Nome:Kátia :: APRESENTAÇÃO :: :: BLOG ONLINE :: 26 de Janeiro de 2008 :: DIA E HORA :: :: LINK ME :: :: BLOGS AMIGOS ::
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Cheguei então num arquivo intitulado "Pensamentos sensuais". Senti um calafrio percorrer todo o meu corpo. Abri a gaveta somente um pouquinho, pois não estava a fim de testar o tamanho, e tirei um dos cartões. Fiquei todo arrepiado com o conteúdo. Senti-me mal em saber que este momento havia sido gravado. Uma raiva animal tomou posse de mim. Um pensamento tomou conta de mim: "Ninguém deve saber da existência desses cartões! Ninguém deve entrar nesta sala! Tenho que destruir tudo!" Em frenéticos e loucos movimentos puxei uma das gavetas, estendendo metros e metros de conteúdo infinito. O tamanho do arquivo não importava. Nem o tempo que eu levaria para destruí-lo. Quando a gaveta saiu, taquei-a no chão, de cabeça para baixo, e descobri que todos os cartões estavam grudados! Fiquei desesperado e peguei um bolo de cartões para rasgá-los. Não consegui. Peguei um. Era duro como aço quando tentei rasgá-lo. Derrotado e cansado, retornei a gaveta de volta ao seu lugar e encostando minha cabeça contra a parede, deixei um triste suspiro sair de mim. Foi então que eu vi: um arquivo novo, como se nunca tivesse sido usado. A argolinha pra puxar brilhando de limpa debaixo do título "Pessoas com quem falei de Cristo." Puxei o arquivo - 5 centímetros de comprimento. Eu podia conter os cartõezinhos em minha mão. Aí, então, as lágrimas vieram. Comecei a chorar. Soluços tão profundos que machucavam meu estômago e me faziam tremer todo. Caí de joelhos e chorei mais e mais. Chorei de vergonha, de pura vergonha. A infinita parede de arquivos, já embaçada pelas minhas lágrimas olhava de volta para mim, imóvel, insensível. Pensei: "Ninguém pode entrar aqui. Tenho que trancar esta sala e destruir ou esconder a chave." Ah! Ele poderia ter dito tantas coisas! Mas não abriu a boca. Simplesmente chorou comigo. Depois, levantou-se e dirigiu-se para a primeira fila de arquivos. Abriu a primeira gaveta, numa altura que eu não alcançava, tirou o primeiro cartão e assinou o Seu nome. E assim começou a fazer com todos os cartões. Quando percebi o que Ele estava fazendo gritei "Não!" bem alto, correndo em Sua direção. Tudo o que eu podia dizer era: "Não!" "Não!" Seu nome não deveria estar nestes cartões. Mas ali estava, escrito num vermelho tão rico, tão escuro e tão vívido. O nome de Jesus cobriu o meu. Estava escrito com Seu próprio sangue. Ele olhou para mim um tanto triste e continuou a assinar. Nunca entenderei como Ele assinou todos os cartões tão depressa, pois quando me dei conta, Ele já estava ao meu lado. Colocou a mão no meu ombro e disse: "Está consumado." Levantei-me e Ele levou-me para fora daquela sala. Não existia fechadura na porta, e ainda existem muitos cartões a serem escritos...” Se você se sente da mesma maneira, envie esta mensagem para quantas pessoas puder, para que o amor de Cristo possa tocar em suas vidas. Meu arquivo "Pessoas com quem falei de Cristo" está um pouquinho maior agora. E o seu? :::::::::::::::::::::::::******:::::::::::::::::::::::::
Que tal realizar um balanço em sua vida? Pense há quanto tempo você ouviu o chamado do Cristo, isto é, há quanto tempo você se afirma cristão. Depois, dê uma olhada a sua volta, em sua própria casa. O que você vê? As estantes estão abarrotadas de vozes caladas, livros que a traça devora. Estão ali, parados há tanto tempo que a poeira já se acumula e umas pequeninas teias de aranha aparecem entre uns e outros, só para lhe dar trabalho com a limpeza. Os armários estão entupidos de roupas fora da moda e que você acha que um dia voltarão a ser usadas. As caixas se empilham, guardando botas, sapatos, sandálias que não servem mais em seus pés. Em baús ou armários bem altos estão os agasalhos de inverno abandonados, entregues ao apodrecimento. Os móveis estão cheios de coleções de tantas coisas que você guarda, há tanto tempo que nem se recorda. As farmácias improvisadas estão cheias de medicamentos que aguardam as suas enfermidades, enquanto o prazo de validade expira. Estantes, armários, baús, caixas, pacotes cobertos de pó, mofo, bolor. Comida de traça, esconderijo para pequenos animaizinhos. Tanta coisa parada, sem uso. E tantos a padecer carências. Por isso, dê uma mexida nas estantes. Passe adiante os livros que você não vai ler. Examine o conteúdo e torne-os mensagens de vida. Distribua as roupas usadas,: enquanto ainda estão boas, para os que se encontram desnudos, na miséria. Verifique se falta um botão, se há necessidade de refazer uma bainha, costurar um pequeno rasgo. Retoque e faça delas instrumentos da alegria. Selecione os calçados, botas e sandálias. Retifique as solas gastas, providencie uma cola aqui, uma costura ali e oferte a quem anda descalço. Você já aprendeu a respeito do grande número de enfermidades provocadas por pés-no-chão. Imagine quantas crianças terão os seus pezinhos protegidos dos cacos de vidro, das pedras pontiagudas. Quantos pés cansados, não terão mais que suportar o calor das pedras ou do frio da terra úmida. Desapegue-se das velhas lãs e capotes, dando-os aos sofredores. Propicie calor abençoado a corpos quase sem roupa. Conduza os remédios que estão nas prateleiras, esperando que você um dia adoeça, para postos de saúde, hospitais, clínicas comunitárias. Não espere a doença visitar seu corpo. Socorra as criaturas doentes nos bairros pobres, nas estradas esquecidas. Sacuda a poeira. Limpe o bolor. Afugente as traças. Conserve o que tem em movimento. Tudo o mais, distribua, demonstrando que você é senhor e não escravo de coisa alguma. Quero trazer a memória aquilo que me dá esperança Que a Graça e a Paz de Cristo Esteja Sempre Contigo Ir. Marcos Kalyxtho :::::::::::::::::::::::::******::::::::::::::::::::::::: |