Nome:Kátia
Cidade:Cidade Maravilhosa (Ainda é)
Niver:Dezembro
Profissão: Administradora de uma grande empresa sem fins lucrativos, e Técnica em Segurança do Trabalho.
Filmes:Paixão de Cristo, Dança comigo?, A Sogra, Click, O Amor é Cego, Confissões de uma Noiva, Como perder um homem em 10 dias, O Diabo veste Prada,etc.
Músicas:Gospels
Gosto de:Adorar e louvar a Deus,
Estar com minha família, meus amigos, ver séries da tv por assinatura como CSI, CSINY, CSIMIAMI, Dr. Hollywood, Na ponta do bisturi, House, The Closer, Desaparecidos e Monk.
Livros:Treinando a emoção para ser feliz, 12 semanas para mudar uma vida - Augusto Cury; Dias melhores virão - Max Lucado; Orar pode mudar tudo - Silas Malafaia; entre outros.
Detesto:Mentira. traição e hipocrisia.
Frases:Se Deus diante de mim não abrir o mar, Ele vai fazer-me andar sobre as águas.






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domingo, 17 de abril de 2011


Como Está Sua Vida de Cristão?

“No estado em que me achava, meio acordado, meio dormindo, me vi dentro de uma sala. Não existia nada de interessante nela, exceto uma parede cheia de gavetas para cartões. Aqueles cartões que existem em bibliotecas públicas, de arquivo de livros, etc

Mas estes arquivos, além de irem do chão ao teto, pareciam não ter fim e tinham também títulos bem diferentes. Quando me aproximei destes arquivos, o primeiro título a me chamar atenção foi "Garotas de quem eu gostei". Abri-o e comecei a ver os cartões um por um, para logo fechar a gaveta, surpreso em reconhecer os nomes ali escritos. De repente, sem ninguém precisar me dizer, descobri onde estava. Esta sala sem vida, era, na realidade, o catálogo da minha vida.

Aqui estava tudo organizado por ações, todos os meus momentos, grandes e pequenos, em detalhes que minha mente não podia acompanhar. Um senso de curiosidade e espanto, misturado com horror surgia dentro de mim ao abrir cada gaveta para descobrir seu conteúdo. Algumas me traziam belas alegrias e contentamento, saudade e memórias. Outras me traziam vergonha, tão grande que olhei por detrás de mim para ver se havia alguém me espiando. O arquivo intitulado "Amigos" estava ao lado do arquivo "Amigos que traí".

Os títulos iam do mero mundano à extrema loucura: "Livros que li", "Mentiras que contei", "Conselhos que dei", "Piadas das quais ri". Alguns eram hilariantes devido à sua exatidão: "Coisas que gritei aos meus irmãos".

Em outros não havia a menor graça: "Coisas que fiz quando estava com raiva", "Palavras que proferi contra meus pais por trás deles". Eu não parava de me surpreender com cada conteúdo que se apresentava. Alguns arquivos tinham normalmente mais cartões do que eu esperava. E outras vezes, menos do que eu sonhava. Eu estava estupefato com o volume de coisas que fiz durante minha curta vida. Como eu pude ter tido o tempo necessário para escrever esses milhões e milhões de cartões, cada um em sua exatidão?!?

Mas cada cartão confirmava uma verdade. Cada um deles eu havia escrito com meu próprio punho e constava a minha assinatura em todos. Quando puxei o arquivo "Músicas que escutei", vi que o arquivo crescia para conter todo o seu conteúdo. Depois de puxar uns 4 ou 5 metros resolvi fechá-lo envergonhado. Não somente pela qualidade depravada das músicas, mas também pelo vasto tempo perdido que todo aquele arquivo representava.

Cheguei então num arquivo intitulado "Pensamentos sensuais". Senti um calafrio percorrer todo o meu corpo. Abri a gaveta somente um pouquinho, pois não estava a fim de testar o tamanho, e tirei um dos cartões. Fiquei todo arrepiado com o conteúdo. Senti-me mal em saber que este momento havia sido gravado. Uma raiva animal tomou posse de mim. Um pensamento tomou conta de mim: "Ninguém deve saber da existência desses cartões! Ninguém deve entrar nesta sala! Tenho que destruir tudo!" Em frenéticos e loucos movimentos puxei uma das gavetas, estendendo metros e metros de conteúdo infinito. O tamanho do arquivo não importava. Nem o tempo que eu levaria para destruí-lo. Quando a gaveta saiu, taquei-a no chão, de cabeça para baixo, e descobri que todos os cartões estavam grudados! Fiquei desesperado e peguei um bolo de cartões para rasgá-los. Não consegui. Peguei um. Era duro como aço quando tentei rasgá-lo. Derrotado e cansado, retornei a gaveta de volta ao seu lugar e encostando minha cabeça contra a parede, deixei um triste suspiro sair de mim. Foi então que eu vi: um arquivo novo, como se nunca tivesse sido usado. A argolinha pra puxar brilhando de limpa debaixo do título "Pessoas com quem falei de Cristo." Puxei o arquivo - 5 centímetros de comprimento. Eu podia conter os cartõezinhos em minha mão. Aí, então, as lágrimas vieram. Comecei a chorar. Soluços tão profundos que machucavam meu estômago e me faziam tremer todo. Caí de joelhos e chorei mais e mais. Chorei de vergonha, de pura vergonha. A infinita parede de arquivos, já embaçada pelas minhas lágrimas olhava de volta para mim, imóvel, insensível. Pensei: "Ninguém pode entrar aqui. Tenho que trancar esta sala e destruir ou esconder a chave."

Quando enxugava as lágrimas eu O vi. Não! Ele não! Não aqui! Todo mundo, menos Jesus! Olhei-O, sem poder fazer nada, enquanto Ele aproximou-se das gavetas e começou a abri-las, uma por uma, lendo os seus conteúdos. Eu não podia ver a Sua reação. Nos momentos em que tomava coragem suficiente para olhar em Seu rosto, eu via um tristeza bem mais profunda do que a minha. E parece que Ele ia exatamente nos piores títulos. E Ele tinha que ler cartão por cartão? Finalmente, Ele virou-se e ficou me olhando, desde o outro lado da sala onde estava. Olhou-me com amor em Seus olhos. Não havia nenhuma raiva. Abaixei a cabeça e comecei a chorar, cobrindo minha face com as mãos. Ele andou até mim, abraçou-me, mas não me disse nada.

Ah! Ele poderia ter dito tantas coisas! Mas não abriu a boca. Simplesmente chorou comigo. Depois, levantou-se e dirigiu-se para a primeira fila de arquivos. Abriu a primeira gaveta, numa altura que eu não alcançava, tirou o primeiro cartão e assinou o Seu nome. E assim começou a fazer com todos os cartões. Quando percebi o que Ele estava fazendo gritei "Não!" bem alto, correndo em Sua direção. Tudo o que eu podia dizer era: "Não!" "Não!" Seu nome não deveria estar nestes cartões. Mas ali estava, escrito num vermelho tão rico, tão escuro e tão vívido. O nome de Jesus cobriu o meu. Estava escrito com Seu próprio sangue. Ele olhou para mim um tanto triste e continuou a assinar. Nunca entenderei como Ele assinou todos os cartões tão depressa, pois quando me dei conta, Ele já estava ao meu lado. Colocou a mão no meu ombro e disse: "Está consumado." Levantei-me e Ele levou-me para fora daquela sala. Não existia fechadura na porta, e ainda existem muitos cartões a serem escritos...”

Se você se sente da mesma maneira, envie esta mensagem para quantas pessoas puder, para que o amor de Cristo possa tocar em suas vidas. Meu arquivo "Pessoas com quem falei de Cristo" está um pouquinho maior agora. E o seu?

Texto: Arquivo Secreto - Autor Desconhecido

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Balanço Cristão

"Sede, também, meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam." Fp 3:17

Que tal realizar um balanço em sua vida? Pense há quanto tempo você ouviu o chamado do Cristo, isto é, há quanto tempo você se afirma cristão.

Depois, dê uma olhada a sua volta, em sua própria casa. O que você vê?

As estantes estão abarrotadas de vozes caladas, livros que a traça devora. Estão ali, parados há tanto tempo que a poeira já se acumula e umas pequeninas teias de aranha aparecem entre uns e outros, só para lhe dar trabalho com a limpeza.

Os armários estão entupidos de roupas fora da moda e que você acha que um dia voltarão a ser usadas.

As caixas se empilham, guardando botas, sapatos, sandálias que não servem mais em seus pés.

Em baús ou armários bem altos estão os agasalhos de inverno abandonados, entregues ao apodrecimento.

Os móveis estão cheios de coleções de tantas coisas que você guarda, há tanto tempo que nem se recorda.

As farmácias improvisadas estão cheias de medicamentos que aguardam as suas enfermidades, enquanto o prazo de validade expira.

Estantes, armários, baús, caixas, pacotes cobertos de pó, mofo, bolor. Comida de traça, esconderijo para pequenos animaizinhos.

Tanta coisa parada, sem uso. E tantos a padecer carências.

Por isso, dê uma mexida nas estantes. Passe adiante os livros que você não vai ler. Examine o conteúdo e torne-os mensagens de vida.

Distribua as roupas usadas,: enquanto ainda estão boas, para os que se encontram desnudos, na miséria.

Verifique se falta um botão, se há necessidade de refazer uma bainha, costurar um pequeno rasgo. Retoque e faça delas instrumentos da alegria.

Selecione os calçados, botas e sandálias. Retifique as solas gastas, providencie uma cola aqui, uma costura ali e oferte a quem anda descalço.

Você já aprendeu a respeito do grande número de enfermidades provocadas por pés-no-chão.

Imagine quantas crianças terão os seus pezinhos protegidos dos cacos de vidro, das pedras pontiagudas. Quantos pés cansados, não terão mais que suportar o calor das pedras ou do frio da terra úmida.

Desapegue-se das velhas lãs e capotes, dando-os aos sofredores.

Propicie calor abençoado a corpos quase sem roupa.

Conduza os remédios que estão nas prateleiras, esperando que você um dia adoeça, para postos de saúde, hospitais, clínicas comunitárias.

Não espere a doença visitar seu corpo. Socorra as criaturas doentes nos bairros pobres, nas estradas esquecidas.

Sacuda a poeira. Limpe o bolor. Afugente as traças.

Conserve o que tem em movimento. Tudo o mais, distribua, demonstrando que você é senhor e não escravo de coisa alguma.


"Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis;" II Pe 1:10

Quero trazer a memória aquilo que me dá esperança

Que a Graça e a Paz de Cristo Esteja Sempre Contigo

Ir. Marcos Kalyxtho


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