Nome:Kátia Cidade:Cidade Maravilhosa (Ainda é) Niver:Dezembro Profissão: Administradora de uma grande empresa sem fins lucrativos, e Técnica em Segurança do Trabalho. Filmes:Paixão de Cristo, Dança comigo?, A Sogra, Click, O Amor é Cego,
Confissões de uma Noiva, Como perder um homem em 10 dias, O Diabo veste Prada,etc. Músicas:Gospels Gosto de:Adorar e louvar a Deus,
Estar com minha família, meus amigos, ver séries da tv por assinatura como CSI,
CSINY, CSIMIAMI, Dr. Hollywood, Na ponta do bisturi, House, The Closer, Desaparecidos e Monk. Livros:Treinando a emoção para ser feliz, 12 semanas para mudar uma vida - Augusto Cury; Dias melhores virão - Max Lucado; Orar pode mudar tudo - Silas Malafaia; entre outros. Detesto:Mentira. traição e hipocrisia. Frases:Se Deus diante de mim não abrir o mar, Ele vai fazer-me andar sobre
as águas.
Por volta do ano 2000 antes de Cristo, um mercador grego, rico, queria dar um banquete com comidas especiais. Chamou seu escravo, Esopo, e ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar a melhor iguaria. O escravo voltou com um belo prato, coberto com um fino pano. O mercador removeu o pano e assustado disse: - Língua ? Este é o prato mais delicioso? Esopo, sem levantar a cabeça, respondeu: - A língua é o prato mais delicioso, sim senhor. É com a língua que você pede água, diz "mamãe", faz amizades, conhece pessoas, distribui seus bens, perdoa; com a língua você conquista, reúne as pessoas; é com ela que você se comunica, diz "meu Deus", reza, canta, conta histórias, guarda a memória do passado, faz negócios; é com ela que você diz "eu te amo"!. O mercador, não muito convencido, quis testar a sabedoria do seu escravo e o enviou novamente ao mercado, ordenando-lhe que trouxesse o pior dos alimentos. Voltou Esopo com um lindo prato, coberto de fino tecido, que o mercador retirou, ansioso, para conhecer o alimento mais repugnante. - Língua, outra vez! diz o mercador, espantado. - Sim, língua, diz o escravo, agora mais altivo. É a língua que condena, separa, provoca intrigas e ciúmes, é com ela que você blasfema, manda para o inferno, prepara o mal para o outro; a língua expulsa, isola; com ela você diz "demônio", engana o irmão, responde para a mãe, xinga o pai, a língua declara guerra, destrói civilizações; é com ela que você pronuncia a condenação à morte. Não há nada pior que a língua, não há nada melhor que a língua. Uma faca é uma faca; se ela serve para partir o alimento ou para matar, depende do isso que se faz dela. Com a língua é assim também.
Era uma vez um sapo falador que queria fugir do inverno. Então, alguns gansos sugeriram que o sapo se juntasse a eles e migrasse, que fosse com eles para um lugar mais quente. Mas aí apareceu um problema: o sapo não voa, como poderia seguir viagem? Mas o sapo sabido foi logo dizendo: deixem comigo, tenho um cérebro brilhante, vou ter uma boa idéia. Pensou um pouco e então pediu aos gansos que o ajudassem segurando um caniço forte, cada um numa ponta. Como o sapo tem um bocão, ele poderia se prender ao cabo pela boca e seguir com os gansos. Em pouco tempo os gansos e o sapo iniciaram a sua jornada. Assim que passaram por uma pequena cidade os moradores saíram para ver aquela cena estranha e original. Quem poderia ter tido uma idéia tão brilhante, perguntaram alguns moradores. Isso fez com que o sapo se inchasse tanto de orgulho e, se sentindo importante gritou: - fui eu, fui eu! E o orgulho foi sua ruína. Assim que abriu a boca o sapo se soltou do caniço e começou a cair, estatelando-se no chão. Ninguém jamais morreu por ser humilde e não alardear os seus feitos e orgulho.