Nome:Kátia :: APRESENTAÇÃO :: :: BLOG ONLINE :: 26 de Janeiro de 2008 :: DIA E HORA :: :: LINK ME :: :: BLOGS AMIGOS ::
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Que buscais? Eu sei quem és tu! “No dia seguinte João estava outra vez ali, e dois dos seus discípulos; e, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus. E os dois discípulos ouviram-no dizer isto, e seguiram a Jesus. Jesus, voltando-se e vendo que eles o seguiam, disse-lhes: Que buscais? E eles disseram: Rabi (que, traduzido, quer dizer Mestre), onde moras? Ele lhes disse: Vinde, e vede. Foram, e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia; e era já quase a hora décima. Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo de João, e o haviam seguido. Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Achamos o Messias ( que, traduzido, é o Cristo ). E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas ( que quer dizer Pedro).” João 1:35-41 Em nossos dias os pregadores precisam ir a onde as multidões estão. Com João, o Batista, acontecia tudo ao contrário: as multidões iam a onde ele estava, as multidões seguiam a João desejosas de ouvir a mensagem. Onde estava o segredo do êxito ministerial de João Batista? Ele levantava o Cordeiro: No dia seguinte João estava outra vez ali, e dois dos seus discípulos; e, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui o Cordeiro de Deus”. João levantava a figura do Cordeiro e quando a figura do Cordeiro é levantada não existem pré-conceitos humanos, não existem argumentos humanos, não existem medos, não existem temores, não existem dúvidas. Jesus tem um carisma especial, Jesus tem um jeitinho especial de atrair as pessoas, de derrubar pré-conceitos, de acabar com os argumentos, tirar medos, temores e dúvidas. João levantou o Cordeiro: “Eis aí o Cordeiro de Deus” e os discípulos não discutiram, seguiram a Jesus. Com João acontecia algo muito “estranho”, ele pregava, fazia o apelo e as pessoas ao invés de segui-lo, o abandonavam porque Ele enaltecia o cordeiro e as pessoas se esquecendo de João, seguiam o Cordeiro. Bem aventurados os pregadores hoje que são capazes de levar os olhos das multidões ao Cordeiro! Que são capazes de não atrair as pessoas para si. Este é um desafio que todos os dias nós precisamos fazer em nossas vidas. Ajoelharmos-nos e pedir antes de subirmos aos púlpitos que Deus nos ajude a levar a atenção do ser humano ao Cordeiro, pois Ele é a única solução. Ser humano nenhum tem respostas para as inquietudes humanas, só o Cordeiro de Deus, só o Cristo. Eu espero que neste dia você não conheça apenas um texto escrito por uma mulher, mas neste dia o Cordeiro de Deus seja levantando bem alto. Que todos ao lerem esta mensagem vejam o olhar do Cordeiro para vocês. Que aos pés do Cordeiro encontrem esperança, encontrem paz, encontrem sentido para suas vidas, pois somente o Cordeiro é capaz de dar isto. Agora os discípulos de João começaram a seguir o Cordeiro e então Jesus pára e percebe que os discípulos estavam seguindo e perguntou: “Que buscais”. Meu bem, embora você não possa ver o Senhor Jesus, Ele está presente aí e Ele faz a mesma pergunta: Porque você me segue? Que buscais? O que você quer? O que você procura? Sabe por que Jesus faz esta pergunta? Por que nós seres humanos temos interesses muitas vezes egoístas para seguir a Jesus. Os seres humanos seguem a Jesus por questões, muitas vezes, precisando de um milagre, uma necessidade física. Os seres humanos seguem a Jesus, muitas vezes, porque estão desempregados, porque sentem que precisam de alguma bênção especial Dele, por isto Jesus voltando-se e olhando para os discípulos pergunta: Que buscais, porque me seguis? E então eles fizeram uma pergunta: “Senhor, onde moras?” E Jesus disse: “Venham e vejam onde moro”. Quando Jesus estava nesta terra disse: “As raposas têm o seu covil, os passarinhos têm o seu ninho, mas o Filho do homem não tem a onde recostar a cabeça”. E sem dúvida Jesus levou os discípulos onde ele morava e Ele não tinha uma mansão com piscina, quatro carros na garagem. E, por favor, felizes os seres humanos que podem ter tudo isto – não se sintam envergonhados por terem uma boa casa e não pensem que são menos cristãos por ter um bom emprego e um bom salário. Não pensem que amam menos a Deus porque tem quatro carros na garagem, não se sintam mal por receber as bênçãos de Deus, mas muito cuidado, pois Jesus nesta Terra nunca prometeu necessariamente bênçãos materiais para os seres humanos. É verdade que a Bíblia disse: ”Jovem fui e agora estou velho. Nunca vi um justo desamparado e nem seus filhos mendigarem pão”. Esta é uma promessa divina. Se você decide seguir a Jesus, você pode muitas vezes pisar em espinhos, pode muitas vezes atravessar pelo vale da sombra da morte, mas você nunca estará desamparado. Deus estará com você. Ele abrirá as portas. Ele mostrará uma saída. Você nunca estará sozinho (a). Esta é a promessa maravilhosa de Deus, mas muito cuidado ao seguir Jesus por interesses humanos! Se você está doente e os médicos já desenganaram você faz muito bem em colocar seu problema nas mãos de Deus, mas muito cuidado ao buscar Deus apenas por interesses materiais, físicos, de recursos humanos. Por esta razão Jesus perguntou aos discípulos: “Que buscais”? “Estais vindo atrás de mim, mas o que buscais”? Eu lhe pergunto neste dia em nome de Jesus: Porque vocês querem conhecer Jesus? Qual a preocupação que vocês têm? Meu bem se você pudesse entregar seu coração a Jesus sem o mínimo interesse, simplesmente porque você entende que não pode viver sem Cristo, simplesmente porque você entendeu que a vida sem Jesus não tem sentido, simplesmente porque você entendeu que ser cristão não é exclusivamente pertencer a uma igreja e é muito mais do que pertencer a uma igreja, é se comprometer de coração com a Pessoa de Cristo. Em uma aula eu dizia aos alunos que ao procurar uma igreja eu cheguei cheia de segundas intenções, aliás, havia segundos, terceiras, quartas, quintas intenções, afinal o Evangelho pregado na mídia é a respeito de um deus da lâmpada mágica capaz de realizar todos os desejos do ser humano e quem não deseja tal coisa? E não sendo diferente de ninguém eu também desejava solução para os meus problemas, mas o maravilhoso de tudo isto é que mesmo Cristo sabendo que entramos cheios de segundas intenções em uma igreja, Ele se volta e pergunta: Que buscais? O que você deseja? E após este encontro “olho no olho”, é impossível voltar a ser a mesma pessoa. É impossível sair deste encontro da mesma forma. Caem por terra todas as intenções humanas. Filha (o) cristianismo não é mudar de religião simplesmente. É muito mais do que isto. É um compromisso de amor com uma Pessoa maravilhosa que é Jesus. Se vocês pudessem entregar o coração a Jesus, se vocês pudessem entregar todos os seus talentos, sem interesse e disser: “Senhor aqui está o meu corpo, minha vida no Teu altar de sacrifício, usa-me como Tu queres. Leva-me para onde Tu queres. Mostra-me o caminho!” Os discípulos seguiram a Jesus e passaram o dia todo com Ele. Aqueles que se aproximam de Jesus simplesmente porque entenderam que a vida não será vida sem Ele, com toda certeza não permanecerão só um dia com Jesus, permanecerão a vida toda com Jesus. Com certeza aqui está o segredo da conservação para que uma pessoa que conheceu a Jesus nunca o abandone. Filha (o) você pode até abandonar uma igreja, uma religião, uma doutrina, um grupo de amigos, um grupo de irmãos, mas nunca poderá abandonar a Jesus se você realmente se apaixonou por Ele. Se você realmente entendeu que a vida não pode ter sentido sem Cristo atuando em ti. André, irmão de Simão Pedro, era um dos que ouviram João falar e seguiu a Jesus e este achou primeiro seu irmão Simão e disse-lhe: “Achamos o Messias”. Por favor, entenda muito bem o que irei dizer agora: André foi um dos que descobriu Jesus, se apaixonou por Cristo, decidiu seguir a Jesus, foi com Ele para sua casa, provavelmente constatou que Jesus não tinha Seu reino neste mundo e quem segue a Jesus muitas vezes andará na contra mão desta vida. Muitas vezes será caçoado, burlado, injustiçado, mas apesar disso André decidiu seguir a Jesus e a primeira coisa que ele fez foi procurar um amigo – seu irmão Pedro não era somente seu irmão, era seu colega de trabalho, ambos eram pescadores. Eu quero dizer uma coisa muito importante neste dia: Muitos de vocês têm aceitado o convite de entregar a vida a Jesus, tem se levantado com fé, tem recebido a oração dos justos e Jesus está em seu coração. Ele os tem acompanhado de vitória em vitória, de triunfo em triunfo até o dia final, mas querem um segredo, querem que suas experiências com Cristo não desapareça? Querem que esta experiência com Jesus continue crescendo cada dia? Então faça o que André fez! Você irá crescer cada vez mais em seu relacionamento com Jesus. Filha (o) tenha muito cuidado! Se você receber a Palavra de Deus e guardar somente para você em poucos dias você não terá mais vontade de estudar a Bíblia, não terá mais vontade de orar, você não terá mais vontade de procurar Jesus. Eu tenho certeza que hoje estão lendo esta mensagem pessoas que estão com vinte, trinta anos de igreja e há muito tempo se sente um cadáver na vida espiritual e querem que lhes diga por quê? Aí está a resposta de Deus: Você não está contando para ninguém do amor de Jesus, você não está testificando do amor de Jesus. Filha (o) você estará condenada à morte espiritual se decidir serrar seus lábios! Tem muitas pessoas dentro das igrejas morrendo espiritualmente porque não participam da missão. Não testificam, não oferecem seus corpos para serem Palavra viva, Palavra vivida – foi por esta razão que André quando se apaixonou por Cristo, a primeira coisa que fez foi procurar alguém. Você não precisa ficar de porta em porta para isto – você tem amigos, vizinhos, parentes, colegas de trabalho, faculdade – Seja Palavra viva! Se os sermões lhe trazem paz, amanhã você não deve reter isto somente para ti. Este é o segredo da vida espiritual robusta! E neste dia há um desafio para ti. Penso que seja o desejo de todos termos uma igreja robusta, vida espiritual robusta. Precisamos testificar, não porque temos que crescer como igreja, mas porque desejamos crescer espiritualmente, queremos fortalecer nossa comunhão com Cristo e a única maneira de fazê-lo e participar o amor maravilhoso que Jesus trouxe a nossa vida. André pegou Pedro pela mão e o levou a Jesus e Ele olhando nos olhos de Simão lhe diz: “Tu és Simão”, ou seja, eu conheço quem és tu! Tu és Simão, eu te conheço. “Tu és Francisco, Kátia, Célia, Selma, Eu sei quem és tu, Eu sei quanto você recebe por mês para viver, Eu sei quantos filhos você tem, Eu conheço as tristeza do teu coração, não há nada que você possa me ocultar, sei que até este momento você não comeu nada, Eu sei que a tua cabeça está doendo neste momento, Eu sei que você está com um dente doendo, Eu sei que nesta segunda-feira você tem que pagar uma prestação e ainda não tem o dinheiro, Eu sei que você está querendo comprar um carro e não pode, Eu sei que você está desempregado, Eu sei que você está preocupado com o seu filho, Eu sei que o seu lar está se desintegrando, Eu sei que você está pensando na separação, Eu sei que você está com medo de ter um câncer, está com medo de ir ao médico porque pensa que este caroço é um câncer, você tem medo da morte, você tem medo do futuro. Tu és Simão, eu te conheço!” Jesus olhou para Pedro e disse: Eu sei quem és tu. Não há ninguém nesta Terra que possa dizer: O Senhor Jesus não é capaz de entender os meus problemas, porque Ele entende os teus problemas sim! Não há uma lágrima que possa brotar nos teus olhos que o Senhor Jesus não conheça. Não há uma dúvida em teu coração que Jesus não possa responder, não há um questionamento no teu coração que Jesus não conheça. Ele sabe se você está indo a Ele porque tem interesses de conhecê-Lo e se comprometer ou Ele sabe que você simplesmente o procurou por curiosidade ou Ele sabe que se aproximou Dele simplesmente porque não teve coragem de recusar aquele convite que fizeram a ti ou Ele sabe que você tem freqüentado a igreja apenas para agradar ao namorado (a) ou Ele sabe por que seu pai/mãe andava triste porque você se recusava a acompanhá-los a igreja. Ele sabe se você entrou um dia na igreja porque a porta estava aberta ou porque ouviu um convite na rádio. Ele sabe se você tem ido aquele lugar desejoso de ouvir a mensagem ou se está interessado em encontrar um erro no sermão do pastor para ter um argumento para contradizer. Ele conhece tudo. Se você é um ateu, um incrédulo e lá no fundo do seu coração você não tem paz, Ele conhece. Não há nada que o homem possa ocultar dos olhos de Deus. “Eu sei que tu és Simão!” diz Jesus olhando para Simão, mas Ele não conhece apenas o nosso presente. Ele também conhece o nosso passado e sabe o que Jesus diz para Simão? “Tu és Simão, filho de Jonas – Eu conheço as tuas raízes! Eu conheço as tuas origens! Eu conheço o ambiente social onde você cresceu! Eu conheço os traumas que você carrega desde menino, Eu conheço os complexos que você traz na vida, Eu conheço que você é assim, que tem este caráter, mas eu Sei por que você tem este caráter, porque Eu conheço os teus pais, teus avós, teus bisavós”. Filha (o) Jesus está diante de ti neste dia dizendo: Se você não entende o teu caráter, se você não compreende as razões do teu próprio coração, se você não é capaz de entender porque carrega estes traumas, porque você machuca as pessoas que ama, porque depois se arrepende e chora, Jesus está dizendo para você neste dia: Querida (o) eu sei por que você é assim, porque desde o ventre da tua mãe eu já te conhecia, porque eu sei as tendências que você carrega em sua vida, porque eu sei que você é filho de Jonas – Eu conheço os teus ancestrais, Eu conheço a herança genética que você carrega, Eu conheço todo o teu passado. Eu sei das palavras que foram lançadas sobre ti na infância e por isto dá início a um empreendimento e não termina. Inicia um casamento e fracassa - porque dentro da sua mente você carrega aquela sentença que ouviu quando era criança: “Você é um idiota, não tem capacidade de pensar, você não tem inteligência”. E você mesmo sendo já um adulto não consegue se livrar destes traumas. Veja querida (o) que coisa maravilhosa! Jesus é capaz de entender as nossas reações porque Ele não conhece somente o nosso presente, mas conhece o nosso passado, mas quer saber o mais lindo de tudo? Jesus olhou para Simão e disse: Eu sei que tu és Simão, conheço o teu presente. Eu sei que tu és filho de Jonas, conheço o teu passado, mas Eu sei que tu serás chamado Cefas, ou seja, Eu conheço o teu futuro! Tu serás chamado Cefas! Não importa quem é você! Não importa quão baixo tenha caído. Não importa quão longe tenha ido. Não importa quão horrível seja o teu temperamento. Não importa quantos traumas você carrega na sua mente, não importa porque você é assim. Não importa o teu passado. Se você foi um drogado, um homossexual, prostituta, assassino, um bandido. Não importa! Jesus disse para Simão: Tu serás chamado Cefas que significa Pedro. “Eu quero mostrar o futuro que eu preparo para ti, tu mudarás de nome!” E biblicamente o nome significava o caráter da pessoa. Na Bíblia se colocava um nome segundo o caráter. Quando Jesus diz a Simão: “Tu não serás mais Simão, serás Pedro” estava dizendo: “Eu vou transformar a tua vida, eu vou mudar o teu caráter. Este caráter que tem trazido tantos problemas, este caráter que é o causador para que o teu lar tenha se desfeito, este caráter que tem trazido tantos problemas a tua vida, Eu sou capaz, diz Jesus, de transformar a tua vida. Olha o futuro que tenho preparado para você! Você não nasceu para andar neste mundo carregando complexos, sofrendo, sentindo-se perdido e sem esperança. Há esperança para ti porque Jesus morreu na cruz do Calvário. Há esperança para você! Ele pagou o preço dos teus pecados! Há esperança para você! E neste dia não há nada que Jesus não possa transformar. Não há vida que Jesus não possa mudar. Não há complexo que Jesus não possa tirar. Não há trauma que Jesus não possa arrancar porque Ele pagou o preço de tudo na cruz e neste dia Ele se levanta e abre os braços e te diz: Filha (o) você vem a mim, mas não tem idéia do que Eu sou capaz de fazer em Tua vida. Para encerrar vou-lhes contar uma história: Há muitos anos atrás nasceu um menino Jovens, por favor, sejam amigos de todos, sejam amigos de seus amigos que tem problemas, mas, por favor, seja uma luz, seja uma benção para eles. Não permitam que os vícios, os problemas das outras pessoas arruínem com a vida de vocês. Não permitam ser arrastados pela falta de princípios. Sejam instrumentos valiosos nas mãos de Deus para serem canais de bênçãos para as pessoas enterradas no mundo dos vícios. Aquele jovem mesmo conhecendo a Palavra de Deus, conhecendo a verdade deixou-se levar por seu amigo pelo caminho das drogas e ambos se afundaram, mas o jovem cristão não podia arrancar algo que estava em sua alma. A Palavra de Deus estava sempre em seus ouvidos dizendo: “Filho isto não é vida para ti, você conhece a minha Palavra. Eu sei quem é você. Eu sei por que você está assim, mas Eu sei do teu futuro maravilhoso. Você não nasceu para andar sobrevivendo nesta Terra, mas para viver de forma abundante, pois você é um filho do Reino de Deus. Nasceu para viver na glória. Esta vida não é tudo que tenho para ti! Aos que crêem em mim existe uma vida mais linda”. E estas palavras não abandonavam aquele jovem. Aquela voz batia a seu coração até que um dia aqueles dois jovens, num momento infernal, quando estavam saindo dos efeitos das drogas começaram a chorar desesperados e o jovem cristão disse: “Eu te falei de Jesus desde que era menino e ao invés de tirar você da miséria das drogas eu estou aqui com você, mas nem tudo está perdido para nós. Nós podemos ainda sair!” E o outro jovem respondeu: “Não, para mim não tem mais solução. Já levo muitos anos nas drogas. Estou nesta situação desde os treze anos e a esta altura não há mais esperança para mim”. E com a graça de Deus aquele jovem cristão colocou a mão sobre o ombro poderoso de Jesus e Ele o libertou das drogas, o limpou, o perdoou e o transformou e já recuperado, liberto das drogas o Espírito de Deus falava ao seu espírito dizendo que procurasse seu amigo e o ajudasse a sair do mundo das drogas e ele voltou ao mundo da miséria para tirar seu amigo e ele conseguiu seu objetivo. Ele mostrou Jesus o Cordeiro de Deus, seu amigo se se apaixonou por Jesus e Ele o tirou da miséria do mundo das drogas e aquele jovem entrou um dia no tanque batismal levado pelos braços de seu amigo. Alguém que foi transformado pelo poder maravilhoso de Jesus Cristo. Que buscais? Eu sei quem és tu! Shalom! Regina Lopes :::::::::::::::::::::::::******:::::::::::::::::::::::::
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Comentário : Pastor Walter Borges Princípios para alcançarmos um espírito humilde [Fp 2:5-8] ● Não amarmos a nós mesmos mais do que ao nosso próximo (não podemos ser egoístas); ● Aceitarmos a cruz sem questionamento; ● Nos humilharmos, em qualquer circunstância, diante da potente mão de Deus. 2.3.5. Mansidão Manso é o homem que não permite que a carne ou a vontade própria tome conta do seu espírito, mas coloca todo o seu ser debaixo da autoridade do Espírito de Deus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomei sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma” [Mt 11:28-29]. Somente com o coração manso o amor de Deus poderá ser expresso através do discípulo. O homem que tem o princípio de mansidão em seu coração não se justifica, não revida às agressões que lhe são feitas, pois tem o Senhor como sua defesa e o seu justificador [Is 53:7]. A palavra mansidão, em grego, quer dizer “afável”, “brando”, “bondoso”. Mansidão descreve o toque de amor que todos os filhos devem ter durante o seu desenvolvimento. Sem ele, as crianças crescerão desequilibradas. Um líder pode ser firme, mas deve agir com mansidão, porque, senão, machucará e prejudicará o povo de Deus. Esta atitude de coração permite ao líder tratar de assuntos sérios sem machucar espiritualmente ou ofender permanentemente o povo. A mansidão é pré-requisito para que o homem possa assumir o governo da terra e, sem esse princípio, é impossível que o amor e o juízo de Deus sejam expressos [Mt 5:5]. Moisés é um exemplo de um homem que estava numa posição de governo porque alcançou a mansidão [Nm 12:3]. Princípios para a mansidão ser alcançada: ● Decisão de não fazer a vontade da carne; ● Não se justificar diante das pessoas; ● Não revidar quando agredido; ● Submissão total ao Espírito Santo; ● Aceitar a cruz como parte do processo. 2.3.6. Fidelidade Ser fiel é ser constante na aliança com alguém, é ter compromisso, é ser alguém em quem os outros possam confiar e a quem possam delegar atribuições [Dt 4:6] [1Co 4:2]. Devemos ser fiéis: ● À palavra de Deus [2Co 2:17]; ● À casa de Deus [Hb 3:5]; ● À visão da Igreja e aos seus princípios doutrinários [At 2:42]; ● Às autoridades instituídas ou delegadas (submissão); ● Aos irmãos [Pv 11:13]; ● Nos dízimos e ofertas [Ml 3:8]. Recompensas da fidelidade ● [Lc 19:17] [Ap 2:10]. 2.3.7. Misericórdia × Impiedade “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia” [Mt 5:7]. A palavra “misericordioso” significa exercer misericórdia. Misericórdia significa ter compaixão pela miséria alheia. Ter compaixão significa colocar-se no lugar do outro e sentir o que ele sente. Ser compassivo é ser solidário; é combinar boas intenções com ações práticas. Quem é misericordioso não pode ser arrogante, não pode assumir uma postura de acusador ou de juiz. Ser misericordioso significa entender a miséria humana do ponto de vista da graça de Deus. Neste sentido, somos todos igualmente miseráveis pecadores e inteiramente dependentes da graça de Deus. É somente a graça de Deus que permite que sejamos aceitos pelo Pai; é somente a graça de Deus que possibilita que estejamos e permaneçamos de pé, e não caídos na lama do pecado. Foi essa graça que alcançou-nos no lamaçal do pecado e ergueu-nos, firmando os nossos pés sobre a rocha. Quando entendemos o quão miseráveis somos, quando olhamos para dentro de nós com um olhar de sinceridade, percebemos quanta miséria habita em nós, quanta injustiça, quanta sujeira! Quando assim o fazemos, percebemos que não somos mais dignos que ninguém, e entendemos que não somos melhores que o outro que fracassou. Ao constatarmos isso, passamos a olhar para o nosso semelhante com o doce olhar da compaixão, que capacita-nos a amar os que nos odeiam, a perdoar os que nos ofendem, a abraçar os que se encontram derrotados e caídos. A compaixão levanos a entrar na dor do outro para senti-la de fato. Assim, o misericordioso não julga; ele procura compreender; ele não condena, mas procura erguer o que cai. Ser misericordioso é nadar contra a correnteza dos nossos impulsos egoístas, que exigem de nós que condenemos e apedrejemos aqueles que não são tão “dignos como nós”. O misericordioso não atira pedras; destila amor. Não emite juízos; espalha o perdão. Jesus é o nosso modelo de compaixão. Ele tocava os intocáveis; Ele sentava à mesa com os considerados indignos pela religião; Ele erguia os desvalidos; Ele acolhia aos rejeitados; Ele perdoava os condenados. Lembra-se daquela mulher apanhada em flagrante adultério? Os “santos” a conduziram ladeira a baixo, humilhando-a diante de todos e, à medida que caminhavam, escolhiam pedras para apedrejá-la, como mandava a lei. Aproximaram- se de Jesus e Lhe perguntaram o que deviam fazer com aquele “lixo humano”. Depois de muito insistirem, Jesus disse-lhes que quem não tivesse pecados atirasse a primeira pedra. Um a um, a começar dos mais velhos, todos saíram de fininho. Jesus voltou-se para a mulher e perguntou a ela o que fora feito dos seus acusadores e ela, não os vendo, respondeu que todos haviam ido embora. Jesus então lhe disse que Ele também não a condenava e mandou que ela fosse em paz e não pecasse mais. Fazendo assim, Jesus mostrou àquela mulher que ela não era pior do que nenhum daqueles que a acusavam. Jesus devolveu a dignidade a ela e encheu o seu coração de paz; a paz que só o perdão de Deus pode nos proporcionar. 2.3.8. Quebrantamento “Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados” [Mt 5:4]. Felizes os que choram… Não parece uma contradição? A verdade é que Jesus não está nos ensinando a sermos masoquistas ou algo semelhante. O que Ele está ensinando-nos é que, se quisermos ser semelhantes a Ele, precisaremos ser pessoas quebrantadas. O sentido do termo vem da expressão grega tapeynosis, que significa “ser quebrado”, “esmagado”, “estar no pó”. Quebrantamento é uma atitude espiritual, que nos leva a olhar para o nosso interior com um olhar que reconhece o quanto somos miseráveis pecadores e o quanto somos carentes de Deus. O quebrantamento nos torna maleáveis nas mãos do Senhor. Deus sempre usa pessoas e circunstâncias para nos quebrantar. É o quebrantamento que nos leva a rasgarmos o coração diante do Pai. Há um choro que brota da convicção de pecado que o Espírito Santo gera em nós. Os quebrantados são aqueles que choram quando intercedem pelos outros, porque se colocam no lugar dos que sofrem e sentem-lhes as dores. É o choro de quem tem sede de ser cheio do Espírito Santo [Sl 34:18] [Is 57:15]. Quebrantamento não é emoção; é atitude espiritual. 2.3.9. Fome e Sede de Justiça “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos” [Mt 5:6]. As expressões fome e sede descrevem as duas necessidades mais fundamentais e essenciais das nossas vidas. Jesus utiliza as metáforas da fome e da sede para acentuar a necessidade de desejarmos, de anelarmos, de buscarmos, de aspirarmos pela justiça. De que justiça está Ele falando? É importante que entendamos que a palavra “justiça” tem origem na expressão grega dikaiosyne, que significa “retidão”. Ser justo – no Velho Testamento – equivalia a andar em conformidade com um padrão de vida estabelecido na Lei de Deus. Ser justo – no Novo Testamento – aponta para uma vida que expresse o caráter de Deus em todas as relações. Em outras palavras, o nosso padrão de justiça é o próprio Senhor Jesus. Entretanto, este padrão é alto demais para que possamos alcançá-lo, já que somos todos pecadores e vendidos ao pecado. A única possibilidade de sermos tornados justos está no sacrifício de Jesus, através do qual Ele sofreu a condenação de toda a nossa injustiça e eliminou a sentença condenatória que pesava sobre todos nós. “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus” [Rm 5:1a]. O que Jesus deseja nos ensinar é que, uma vez justificados pela fé, através da nossa conversão, nascemos de novo, nascemos para o Reino de Deus. Como cidadãos do Reino, temos que vivenciar um padrão de justiça que tem como referencial o próprio caráter de Deus. Essa sede de andar em retidão para com Deus e para com os homens deve governar nossas maiores aspirações. Mais do que isso, devemos ser agentes de transformação na sociedade onde vivemos, lutando para que a justiça e a retidão de Deus prevaleçam sobre todo e qualquer tipo de injustiça. Deus está chamando-nos para fazermos a diferença em nossa sociedade. Precisamos – de um lado – agir sempre de forma reta e agradável a Deus em nossos negócios e em nossos relacionamentos e – de outro – precisamos ter uma postura profética como Igreja, no sentido de levantarmos a bandeira da justiça em todas as dimensões da vida em sociedade. Temos que lutar, sim, por justiça social, por uma sociedade onde todos tenham igualdade de oportunidades, onde o negro não seja discriminado, onde a mulher não seja vítima de discriminação, onde haja retidão e eqüidade, onde o Poder Judiciário trate de modo imparcial ao rico e ao pobre. Devemos lutar para que os presos sejam tratados como gente como a gente. O nosso alvo deve ser o de combater toda e qualquer injustiça. 2.3.10. Pacificação “Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus” [Mt 5:9]. Jesus chama-nos, neste texto, a tornarmo-nos agentes da paz: ● O agente da paz é aquele que procura estabelecer a paz entre as pessoas, onde quer que esteja. ● O agente da paz sempre tem água fresca para apagar os incêndios que a vida apresenta à sua frente. ● O agente da paz é aquele que está sempre demolindo muros e construindo pontes entre as pessoas. ● O agente da paz é aquele que é capaz de tratar bem até mesmo aos inimigos. “Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens” [Rm 12:18]. “Quão suaves sãos sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz” [Is 52:7a]. Há três verdades das quais não devemos nos esquecer ao tratarmos deste traço do caráter de Jesus: Só pode ser agente da paz quem já tem a paz [Rm 5:1-2] [Jo 14:27] O ser humano, antes de ter um encontro pessoal com Cristo, vive em estado de hostilidade para com Deus. Ele sofre com uma desesperadora desarmonia interior, por encontrar-se separado de Deus. Este estado de separação origina-se no pecado, porque Deus é justo e não pode conviver com a injustiça que habita em nós. Quando cremos em Jesus e na provisão do Seu sacrifício na cruz, recebemos uma declaração de “nada-consta” da parte de Deus, e tornamo-nos justificados pela fé. Na cruz, todo o preço da nossa condenação foi integralmente pago por Jesus. Uma vez justificados, a primeira conseqüência é que passamos a desfrutar de paz com Deus – uma paz que excede todo entendimento. A paz é fruto do Espírito Santo [Gl 5:22a] Uma das primeiras conseqüências do pecado, na vida de quem já é justificado pela fé, é a fuga da paz interior. Como disse o apóstolo Paulo: é a paz de Cristo que é o árbitro em nossos corações. Quanto mais nos aproximarmos da presença de Deus, numa comunhão profunda com o Espírito Santo, mais e mais desfrutaremos dessa preciosidade que é a paz de Deus. O agente da paz é um instrumento de transformação onde quer que ele se encontre Onde quer que estejamos devemos deixar a marca do caráter de Jesus. Como agentes da paz, devemos fazer a diferença por onde quer que passemos. A paz tem que ser um rastro que permaneça ao longo da estrada que trilhamos. Você e eu somos instrumentos da paz em todas as dimensões: ao pregarmos o Evangelho da Paz; ao promovermos a paz nos relacionamentos; ao lutarmos pela paz aqui, ali e além. Como agentes da paz, devemos usar de todas as armas e estratégias para promovermos a paz. 2.3.11. Autoridade A autoridade é o carisma, o amor-próprio, a personalidade que leva uma pessoa a conquistar o respeito de outros; é o elemento que caracteriza todos os verdadeiros líderes. A autoridade é – mais precisamente – a convicção de que pode-se influenciar as pessoas a buscarem atingir o alvo. Mateus percebeu esta autoridade em Jesus após o sermão da montanha: “Porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas” [Mt 7:29]. Não só os discípulos perceberam esta autoridade. Nicodemos, por exemplo, era uma das 70 pessoas mais importantes do povo judeu da Judéia. Como membro do sinédrio, ajudava a governar a nação. Religiosamente, ele era inigualável. Sabia de cor as 400 leis cerimoniais. Jejuava 2 dias por semana e orava 4 vezes por dia. Em contraste, Jesus não tinha posição nem status. Indubitavelmente, Nicodemos era mais velho que Jesus. No entanto, quando os dois encontraramse, Jesus foi líder inconteste, porque com Ele estava a autoridade. Logo no início do encontro deles, Nicodemos dirigiu-se a Jesus chamando-o de “rabi”, que significa “mestre”. Jesus possuía uma autoridade interior que ninguém negava, nem mesmo Seus caluniadores [Mt 21:23]. É importante saber que a pessoa com autoridade interior tem confiança e um forte senso de amor-próprio. A consciência que tem de sua dignidade pessoal é sadia. 2.3.12. Submissão A submissão é muito mais que obediência. É uma atitude interior de confiança no Deus soberano, amoroso e onisciente A quem servimos. Fundamentos da Autoridade Todos os atos de Deus emanam do Seu Trono. O Trono de Deus firma-se em Sua autoridade. Todas as coisas são criadas e mantidas pela autoridade de Deus [Hb 1:3] [Hb 2:8] [1Pe 3:22]. A autoridade de Deus representa o próprio Deus, e pecar contra a Sua autoridade significa pecar contra o próprio Deus. Por isso, é de fundamental importância para nós conhecermos mais sobre a autoridade de Deus. O Princípio da Obediência A maior exigência de Deus não é que o homem leve a cruz, sirva, traga oferta ou negue-se a si mesmo, mas, sim, que obedeça. A obediência é um princípio fundamental. Se a questão da obediência não for resolvida, nada poderá acontecer na vida cristã. Assim como a fé é o princípio pelo qual obtemos vida, a obediência é o principio pelo qual vivemos esta vida. Quando começamos a seguir a Jesus, temos a tendência de encher nossas vidas de muita atividade e pouca obediência, mas, à medida que avançamos em maturidade espiritual, nossas ações devem diminuir gradualmente, e nossa obediência, aumentar. Deus colocou Adão sob autoridade, para que ele aprendesse obediência. Todas as coisas criadas foram colocadas sob a autoridade de Adão, mas Adão foi colocado debaixo da autoridade de Deus. Somente quem está debaixo de autoridade pode, de fato, ter autoridade. A queda do homem foi devido à sua desobediência a Deus [Gn 3:1-6]. Deus não olha o fervor com que pregamos o Evangelho ou o quanto estamos dispostos a sofrer por Ele. Ele olha para ver a nossa obediência. A fé vê – além do deserto árido – a terra que mana leite e mel, na qual só os obedientes penetrarão [Dt 8:2-5]. A Obediência em Jesus Em Filipenses, capítulo 2, vê-se que Jesus esvaziou-Se da Sua divindade [5-7] e, depois, humilhou-Se em Sua humanidade [8-11]. O Filho, originalmente, compartilhava a mesma glória e autoridade com o Pai, mas, quando Ele decidiu encarnar-Se, de um lado renunciou a autoridade e, do outro lado, assumiu a obediência. A obediência dentro da divindade é o aspecto mais maravilhoso de todo o Universo. Pelo fato de Ele ter Se humilhado até à morte, Deus exaltou-O soberanamente. Este é o princípio divino: Deus exalta aquele que se humilha em obediência. Está escrito: “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu” [Hb 5:8]. Quando experimentamos sofrimentos, aprendemos a obediência. O importante, porém, não é o quanto sofremos, mas sim, quanta obediência aprendemos através do sofrimento. Alguns pensam que a oração de Cristo no Getsêmani foi devida à fraqueza de Sua carne e ao Seu medo de beber o cálice. De modo nenhum, pois a oração do Getsêmani baseia-se no mesmo princípio de [1Sm 15:22]: “Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar”. A vontade de Deus é absoluta. O “cálice” – a crucificação – não é absoluto. Se Deus não quisesse que Jesus fosse crucificado, Ele não precisaria ir à cruz. O princípio básico não é escolher a cruz, mas, sim, obedecer à vontade de Deus. Que todos tenhamos o mesmo sentimento que houve em Cristo e que todos andemos dentro do princípio da obediência. :::::::::::::::::::::::::******::::::::::::::::::::::::: |