Nome:Kátia :: APRESENTAÇÃO :: :: BLOG ONLINE :: 26 de Janeiro de 2008 :: DIA E HORA :: :: LINK ME :: :: BLOGS AMIGOS ::
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Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando. De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas. Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes. Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo. Eu olhei em volta e vi a razão de seu contentamento. Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, sujo, engordurado e rasgado. Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos. Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo. Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa. Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal. Suas mãos começaram a se mexer para saudar. Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel. Minha esposa e eu nos olhamos: Que faremos?'. Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'. Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo. O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho. Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê. Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático. Obviamente, ele estava bêbado. Minha esposa e eu estávamos envergonhados. Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices. Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta. Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no estacionamento. O velho se encontrava muito perto da porta de saída. 'Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem. Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do ar que ele pudesse estar exalando. Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega- me'. Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem. Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor. Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido. O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face. Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel. Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo. Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura: 'Cuide deste menino'. De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'. Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor. Peguei meu filho e o velho homem me disse: 'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'. Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'. Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro. Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo: 'Deus meu, Deus meu, me perdoe'. Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja. Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era. Eu senti que Deus estava me perguntando: 'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele compartilhou Seu Filho por toda a eternidade. O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou: Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17). Apenas repita esta frase e verá como Deus se move: 'Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'. :::::::::::::::::::::::::******:::::::::::::::::::::::::
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“Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também Meu bem, estes versos que você acabou de ler contém uma das promessas mais extraordinárias da Bíblia. Não é a promessa de um ser humano. Nós homens (espécie) estamos cansados de promessa humana. Promessas humanas quase sempre e/ou nunca se cumprem ou se cumprem não dura muito tempo. Estou escrevendo neste dia para uma mulher, cujo marido prometeu diante do altar, na presença da igreja; alguns anos atrás que a amaria, a respeitaria e viveria só para você enquanto ambos vivessem e hoje este marido se foi? Promessas humanas. O ser humano está cansado de ouvir promessas de homens. Cada vez que se aproxima uma campanha eleitoral, os homens prometem. Prometem as coisas mais irrisórias, mais ridículas, mas prometem e o pior é que tem ser humano que acredita. Talvez porque o ser humano precise acreditar em alguma coisa. Precise acreditar no futuro, em algo, em alguém, mas Deus sabe que o ser humano se encontra cada vez mais frustrado, mais vazio, mais incrédulo com relação às promessas que os seres humanos fazem. Estou escrevendo para alguém que foi traído pelo amigo? Estou escrevendo para alguém que acreditou no patrão e hoje está sem emprego? Para alguém que apostou na vida do outro e nada deu certo? Estou escrevendo para alguém que se sente só, abandonado, rejeitado, frustrado, desapontado? Para alguém que investiu no filho pelo próprio bem do filho e ele arruinou todas as esperanças e sonhos? Estou escrevendo para alguém que acreditou no pai e ele o (a) frustrou e traiu a tua confiança? Seres humanos geralmente precisam crer Os seres humanos geralmente falham então Jesus diz: “Se credes em Deus, então credes também em mim porque não sou apenas um ser humano! Você pode crer nesta promessa que Eu vou te fazer!” Promessas! E para o ser humano não ficar frustrado e desapontado, Ele começa falando da triste realidade do sofrimento e Ele diz assim: “Não se turbe vosso coração”. O que significa turbar? Não entristeça o vosso coração, não se desespere, não angustie o vosso coração. Com relação ao sofrimento, também há promessas enganosas dos seres humanos. Tem muito ser humano que abre a Bíblia e em nome de Deus faz promessas mentirosas, promessas enganosas, promessas que Deus nunca fez, como por exemplo: “Se você acreditar no Senhor Jesus, nenhuma enfermidade tocará a tua vida”. É uma promessa falsa, pois muitas vezes após entregar sua vida a Jesus, muitos podem passar por momentos bastante difíceis e então pensam que Deus mentiu que Deus enganou. Filha Deus não te enganou! Deus nunca prometeu que seus filhos não ficariam enfermos, que não passariam por adversidades. Por isso a promessa é: Não se turbe o vosso coração! Um dia Lazaro ficou enfermo e as irmãs de dele mandaram mensageiros ao Senhor Jesus dizendo: Lazaro aquele que tu amas está enfermo. Veja: Lazaro aquele tu amas. Quer dizer que aqueles a quem Jesus ama também ficam enfermos e Lazaro não apenas ficou enfermo, porém morreu! Quer dizer que aqueles a quem Jesus ama também podem contrair uma doença incurável e também podem morrer. Então como alguém pode dizer que se alguém acredita no Senhor Jesus, nenhuma enfermidade tocara em seu corpo? De onde saiu esta promessa? Da Bíblia? Não, não saiu. Davi ao escrever o salmo 23 diz assim: “O Senhor é meu pastor, nada me faltará. (...) Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum”. Davi não diz: “O Senhor é meu pastor e porque Ele é meu pastor nunca passarei pelo vale da sombra da morte”. Ele não disse assim. Ele disse: “Mesmo que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria”, porque Deus nunca prometeu aos Seus filhos que nesta vida não teriam sofrimento, que não passariam pelo vale da sombra da morte, que nesta vida não chorariam. O que Ele prometeu é que em meio ao vale da sombra da morte nós nunca estaríamos sozinhos. Jesus estaria ao nosso lado. Uma noite os discípulos de Jesus estavam em alto mar e a noite ficou escura e o vento começou a soprar, a tormenta começou a cair e a água começou a entrar no barco e ele parecia que ia afundar e onde estava Jesus? Estava dormindo no barco. Quer dizer que quando Jesus está na minha embarcação também pode haver noite escura, também pode haver vento contrário, também pode haver tempestade e tormenta. A água também pode entrar e muitas vezes pode dar a impressão de que a embarcação vai afundar e Jesus está presente,. Só que quando Jesus está presente à embarcação pode dar a impressão de que vai afundar, mas não afunda. Vamos conversar um pouco sobre o sofrimento, sobre o mistério da dor e do sofrimento? É um mistério, é algo que nunca poderá ser compreendido (Veja, não estou usando esta palavra como chavão – muitos ao serem perguntados sobre algo dizem: é um mistério. Não é desta forma que pretendo usar esta palavra). Por mais que a Bíblia fale alguma coisa relacionada com a dor, não dar explicações completas, é um mistério, mas vamos analisar algumas coisas que nós encontramos nas Escrituras Sagradas. Em primeiro lugar precisamos compreender que nenhum sofrimento, nada que é ruim, nada que é doloroso, nada que é mau: terremoto, incêndio, furacão, enchentes, seca, acidente de transito, câncer, nada que é ruim nesta vida, nada que é mal, nasce na mente divina. Deus é autor somente de coisas boas. Ele diz: “Meus pensamentos são pensamentos de paz e não de guerra”. Nenhuma coisa ruim neste mundo que lhe acomete ou acontece a outro nasceu na mente divina. Filha (o), na mente divina não há lugar para nada que tenha a ver com dor, sofrimento. Tudo que é ruim nesta vida nasce na mente do inimigo de Deus que é especialista em inventar coisas para criar sofrimento, para fazer chorar, para levar ao desespero os seres humanos. Talvez você pergunte: “Mas Deus não é Todo Poderoso?” É! “Deus não é mais poderoso do que o inimigo?” É! “Então Ele não tem poder para impedir que o inimigo toque na minha vida com a dor, com o sofrimento, com a enfermidade, com a morte?” Deus teria poder sim! “E porque não o faz?” Por um simples motivo. Eu explico: Em primeiro lugar precisamos entender que este mundo em que vivemos este planeta “saiu das mãos do Criador”, ele era um mundo perfeito. Somente havia flores, a terra era boa, produzia. Não havia calor, frio, era um clima maravilhoso. Não havia enchente, não havia seca, não havia tragédia, não havia desgraça. No mundo perfeito que Deus criou não havia morte, dor, lágrimas, traição, orgulho, ciúme, inveja, cobiça. O mundo “saiu da mão” do Criador perfeito e as Escrituras Sagradas dizem que Deus viu tudo o que tinha criado e eis que era muito bom, perfeito, completamente perfeito (Gn 1.31). Um mundo maravilhoso e neste mundo Adão e Eva, criados para seres felizes, eterna e perfeitamente felizes. Deus confiou este mundo perfeito nas mãos dos seres humanos representados por Adão e Eva (e muito cuidado ao jogar pedra sobre Adão e Eva – poderia ter sido Regina, José, Kátia, Teresa, Aparecida, Joana – poderia ter sido qualquer um de nós, então não jogue pedra sobre eles). A realidade é que quando Deus criou este mundo, Ele confiou o mundo a nós, seres humanos, representados por este casal. Deus deu este mundo ao ser humano para que administrasse toda felicidade e perfeição existente e desgraçadamente Adão e Eva, que são o símbolo da humanidade, de mim e de você. Adão e Eva venderam este mundo ao inimigo de Deus, o entregaram para ele, o venderam e o venderam barato! Venderam por uma bagatela! Venderam por um minuto de prazer! Por um minuto de curiosidade! Mas veja: Tome muito cuidado ao sentir o desejo de jogar pedra neste casal, pois se um de nós tivesse estado no lugar deles teríamos feito à mesma coisa. Você duvida? Será que estou escrevendo para um pai que vendeu toda felicidade do lar, da família, dos filhos e vendeu barato por um minuto de prazer com uma mulher estranha e hoje você tem vergonha de olhar nos olhos dos filhos? Então não foram somente Adão e Eva que entregou este mundo por uma bagatela. Estou escrevendo para uma mulher que vendeu barato a paz da consciência por um minuto de curiosidade e hoje vive atormentada pelo complexo de culpa que não a deixa dormir? Quantas vezes vendemos barato uma profissão, um trabalho, uma carreira, um ministério por um minuto de prazer! Quantos vendem a saúde, que é o mais precioso que temos por um minuto de prazer que provoca uma garrafa de uísque. Continuamos vendendo as coisas belas que Deus nos deu, continuamos vendendo barato. Então se nós estivéssemos estados no Jardim do Éden, também teríamos feito o que eles fizeram. Adão e Eva venderam o mundo perfeito, o mundo que Deus lhes confiou para o inimigo e agora mesmo que pareça difícil de aceitar, mesmo que parece duro, hoje este mundo em que vivemos está entregue a Satanás. Ele não tinha direito a este mundo porque ele foi criado por Deus, mas Ele entregou ao ser humano para ser administrado e eles o venderam! Quando o Filho de Deus esteve nesta terra, no deserto, o inimigo se atreveu (vejam a prepotência, a soberba dele!) a dizer a Jesus: “Tudo isto darei se, prostrado, me adorares” (Mt 4.9). “Contempla o mundo, contempla tudo que existe tudo é meu e eu te entrego se prostrado me adorares”. Imaginem a prepotência do inimigo! A que ponto este mundo está morto nele! O mundo não era dele! Ele não deveria ter direito nenhum sobre este mundo, mas nós, seres humanos, o entregamos e o entregamos por nada! E agora, neste mundo perfeito, onde não havia egoísmo, só havia amor, o inimigo coloca egoísmo, agora cada um vai lutar por si. O homem vai se tornar o lobo do homem. Cada um vai tentar devorar o outro! Pisar no outro para subir! Não importa se este outro é meu irmão, meu vizinho, é meu amigo, é meu filho, é meu pai! É por isso que irmãos de sangue, que se alimentaram no mesmo seio materno estão brigando por um pedaço de terra. Por um pedaço de herança. Esse é o maldito egoísmo que o inimigo colocou neste mundo! Ele colocou ciúme, orgulho, inveja, cobiça, desequilibrou o clima, veio à enchente, a seca, furacão, terremoto, ele colocou desequilíbrio ecológico. Dizem: é a corrente do El Niño. Não é. É a mão do inimigo por trás de tudo. Ele colocou miséria, fome, pobreza, traição! Por isso você está tão magoado, ferido! É por isso que você se sente tão sozinha (o) no mundo! É por isso que quanto mais honesto você é, mas pobre fica e os corruptos crescem e prosperam e você não compreende a injustiça do mundo! É por isso que você não consegue acreditar mais no ser humano! Um mundo quebrado, um mundo desequilibrado! O inimigo colocou a dor, a enfermidade, o sofrimento e a morte! E agora Deus contempla seus filhos vivendo num mundo de morte, num mundo de dor, de enfermidade, de sofrimento. Jesus disse: “Filho enquanto você viver neste mundo eu não posso te dizer que você não será atingido pela dor, pela enfermidade, pelo sofrimento, mas uma coisa Eu posso te dizer: No meio do vale da sombra da morte você nunca estará sozinho! Eu estarei ao teu lado!” Estou escrevendo para alguém que está sem forças para resistir à provação? Estou escrevendo a alguém que está sem emprego há muito tempo e acha que não tem mais solução? Estou escrevendo para alguém que foi abandonada pelo marido e acha que não terá forças para resistir? Estou escrevendo para alguém que foi traído pela esposa e acha que não tem forças para resistir? Estou escrevendo para alguém que nunca conheceu pai e mãe e que foi jogado em uma lixeira, em um rio e você cresceu revoltado contra a vida, contra o mundo e não acredita em nada e ninguém e sente que é alguém frio? Estou escrevendo para alguém que tem o sonho de ir à faculdade, mas dizem que passou o tempo e você está muito velho para isto ou não tem dinheiro, enquanto outros que têm muito dinheiro, são jovens e poderiam fazer uma faculdade, mas jogam tudo em drogas, vícios e prazeres? Como este mundo é injusto! Estou escrevendo para alguém que sente que tudo está de costas para você? E Deus diz: “Filho o que Eu posso fazer? Neste mundo que está morto no inimigo, o que eu posso-te dizer é: “Eu não te abandonarei! Eu estarei ao teu lado, eu caminharei contigo em meios às brasas. Você entrará no rio, mas não se afogará, você passará pelo fogo, mas não será queimado! Eu estarei contigo! Mas você terá que passar pelo fogo! Eu estarei contigo, mas terá que passar pelas águas!”Pois o fogo e o rio são realidades deste mundo em que vivemos, agora nós precisamos aprender a conviver com a dor. Certo homem escrevendo a seu amigo disse: “Eu estou vivendo o momento mais difícil da minha vida. Estou sofrendo. Minha família está sofrendo. Mas o que mais me faz sofrer não é tudo o que nós perdemos, tudo o que nós estamos passando. Não é isto. O que me faz sofrer é que eu como cristão, eu deveria me alegrar diante da situação difícil, mas eu não consigo me alegrar. Pelo contrário, eu estou desanimado. Às vezes tenho a impressão de que Deus me abandonou e isto aumenta o sofrimento do meu coração porque eu sei que eu não devo pensar que Deus me abandonou, mas eu não consigo pensar de outra maneira porque estou sofrendo demais e agora, além do meu sofrimento, o sofrimento de saber que eu não estou me alegrando com esta situação. Ao contrário, estou triste contra os planos divinos e isto me faz sofrer demais!”. Meu bem existem cristãos que pensam que deveriam se sentir felizes quando a tragédia bate a porta da sua vida. E quando não “conseguem” se sentir felizes diante da tragédia, pensam que não são cristãos. Eu não creio, eu não acredito que um ser humano normal neste mundo tenha que se sentir feliz com a tragédia. Quem se sente feliz com a tragédia, quem se sente feliz com a dor, com o sofrimento, não é o cristão, é o sádico e o sadismo é um distúrbio de personalidade, é uma personalidade torcida. Não é normal. O cristão não precisa buscar a dor, buscar o sofrimento, a tragédia para ser mais cristão! Não! Que você não aceite o sofrimento é normal e sabe por quê? Porque quando Deus criou você, não criou para sofrer. Nem eu e nem você fomos criados para sofrer. Nós fomos criados para gostar da vida, para desfrutar da vida, para gostar de coisas belas, para gostar da alegria, para buscar a felicidade. Nós não fomos criados com uma personalidade distorcida que busque a dor e o sofrimento! Então é lógico que uma personalidade normal não aceite o sofrimento. Que Deus nunca permita, mas meu filho e meu marido sofreram um acidente de transito grave em abril e caso eles tivessem morrido eu deveria me sentir feliz com a morte deles? Eles entraram com o carro no poste em frente à faculdade que estudo. Os moradores da comunidade que fica de frente a faculdade reconheceram o carro, pois o Paulo várias vezes me deixou na faculdade e eles costumam parar o transito quando o sinal está com defeito para que eu atravesse e eles acharam que eles estavam mortos, pois o Paulo entrou completamente no posto e logo em seguida o mesmo caiu sobre o carro e eles correram achando que o carro ia explodir. Eu fui à última pessoa há saber. A sobrinha que é enfermeira correu para o local, junto com um sobrinho que é policial e seguiram a ambulância que levou o Victor para o hospital, enquanto os outros os sobrinhos, irmã, mãe, sogra chegavam a minha casa para uma “visita surpresa” eu percebi que algo muito grave tinha acontecido e caso eles tivessem morrido, eu deveria me sentir feliz? O Victor teve sangramento interno, mas nenhum osso deles foi quebrado. Ficaram com hematomas pelo corpo, mas no final daquela noite todos estavam rindo e fazendo piadas sobre o que o Paulo deveria fazer com o resto do carro. Tínhamos razão realmente para nos alegrarmos, mas caso eles não tivessem saído vivos daquela situação, nós deveríamos estar dando risadas? Só se estivéssemos loucos! Só se nós tivéssemos uma personalidade distorcida! Mas sendo um ser humano normal, é lógico que sofreremos diante da morte da pessoa a qual amamos. E se sofro diante da morte do filho, do marido, do pai, da mãe, tenho que me sentir pecadora diante de Deus só porque estou sofrendo? Quando dizemos “alegre-se”, estamos dizendo outra coisa e não é no sentido de sentir-se feliz. O apóstolo Paulo quando escreveu aos Tessalonicenses, escreveu sobre a atitude que os cristãos devem ter diante do sofrimento, especialmente quando a morte nos arranca um ser querido. Ele diz: “Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança” (1Tess 4.13). Ou seja, existem duas maneiras de se entristecer: Entristecer como aqueles que têm esperança e como aqueles que não têm esperança. E Deus quer que nos entristeçamos, mas que nos entristeçamos como aqueles que têm esperança. Como se entristece aqueles que têm esperança? Diante da morte de um ser querido choram, sofrem, sentem saudade, sentem dor porque nunca mais nesta terra poderão abraçá-los. Serão sepultados e não poderemos tocá-los mais e isto dói. Mas nós temos esperança! Choramos, sentimos saudade, sentimos dor, mas como temos esperança, nós não nos desesperamos. Lembro que no dia seguinte minha mãe comentou o quanto era lindo ver a família reunida nestes momentos. A capacidade que todos tinham de manter a esperança mesmo num momento tão difícil. Ela admirava a família e se alegrava ao ver a esperança que existe em nossos corações. Aí está a diferença! E isto não é um patrimônio da minha família, é uma característica daqueles que tem esperança. Aqueles que têm esperança não entram em “parafuso”, não enlouquecem, não falam mal de Deus, não dizem: ”Onde está Deus de amor? É isto que fizeste a pessoa a quem amo?!” Não! Os que têm esperança choram, sofrem, enterram seus amados, mas eles conhecem a promessa de Deus que naquele dia soará a trombeta e os nossos amados ressuscitarão e nós poderemos abraçá-los novamente. Embora a saudade bata, embora a dor, embora as lágrimas, a esperança brilha por trás da dor e das lágrimas. E como se entristece quem não tem esperança? Aqueles que não têm esperança enlouquecem, falam mal, amaldiçoam a Deus: “Não quero mais saber de Ti!” “Esse é o Teu amor, a Tua misericórdia?!” Não! Não me fale desse Deus! E na hora do sepultamento eles querem se jogar no caixão com o cadáver, ou sobem em um prédio e se jogam ou tomam veneno ou dão um tiro na cabeça porque não podem suportar. O sofrimento os envolve completamente. Eles não têm esperança e Paulo vai dizer: “Irmãos não queremos que vos entristeçais como os demais que não têm esperança. Entristecei-vos como aqueles que têm esperança”. Então, filha (o), não se sinta mal quando você perder o emprego. Seria irracional, você estaria louca (o) se um dia demitem você daquele emprego e tendo filhos, família para sustentar e agora se vendo sem emprego, sair pela rua assobiando, feliz da vida porque perdeu o emprego. Por mais que sejamos cristãos, é claro que vamos sofrer, mas não vamos nos desesperar. Vamos nos ajoelhar, vamos pegar o jornal e no dia seguinte vamos sair buscando um emprego na esperança de que Deus vai abrir outras oportunidades. Neste mundo teremos que aprender a viver com a dor. Neste mundo, muitas vezes você será traído pelos amigos mais queridos, neste mundo, muitas vezes você irá perder seu filho (e deve ser uma coisa muito dolorosa). Eu me ajoelho e peço muitas coisas a Deus, mas uma das coisas que mais peço é que cuide de meus filhos onde eles estiverem que vigie os passos deles porque eu não gostaria nunca de enterrar um filho. Que um filho enterre o pai, isto é normal, é lógico, é natural, mas uma mãe, um pai enterrar um filho deve ser muito doloroso. Tenho na classe uma mulher que acabou de sepultar seu filho. Ela é nova convertida e sabe que deve ir para a classe de novos convertidos, mas ela se aproximou e pediu para que lhe deixasse ficar por tempo ali e se aconchegar e deixar as feridas cicatrizarem e o que eu deveria dizer? “Não, não pode?”. De forma alguma! Por mim ela ficará o tempo que o Espírito de Deus achar necessário. Estou escrevendo para um pai ou uma mãe que já enterrou seu filho? Deve ir um pedaço do coração junto com o filho, um pedaço da própria vida, mas neste mundo, muitas vezes nós perderemos marido, esposa, filhos, pais, irmãos, amigos. Neste mundo, muitas vezes você sentirá que não há lugar para você, vai se sentir sozinho, mesmo na multidão. Muitas vezes vai chorar muitas vezes o maldito câncer vai tocar seu corpo. Muitas vezes vai ver o ser querido no leito, gritando de dor, agora Jesus antes de subir aos céus disse aos seus discípulos: “Não se turbe o vosso coração! Não vos entristeçais como aqueles que não têm esperança! Porque se vocês crêem em Deus, creiam também em mim, porque Eu estou indo, mas não estou lhes deixando abandonado, estou indo apenas para preparar um lugar e quando eu preparar o lugar, voltarei a esta terra e tomarei você para levar comigo e nunca mais à tristeza e a dor baterá a porta do teu coração”. O que posso dizer-lhes neste dia senão: Por favor, depositem a sua confiança no Senhor Jesus! Aprendam a segurar o braço poderoso Dele em meio ao fogo; quando cruzarem os rios tempestuosos. Quando a noite escura chegar aprendam a segurar o braço poderoso de Jesus sabendo que você não está sozinha (o), não está abandonada (o), não está perdida (o), não está jogada (o), não foi deixada (o) ao ermo, largada (o) no universo. Filhinha (o) o Senhor Jesus está voltando para te buscar! E está voltando mais breve do que você possa imaginar! Acreditem os homens ou não acredite, Jesus está voltando! Creia você ou não creia, Jesus está voltando! Aceite ou não aceite, Jesus está voltando porque a Palavra de Deus o diz. Ele voltará! E naquele dia eu quero estar pronta para ir com o meu Senhor Jesus. Para encerrar gostaria de lhes contar uma história: Há muitos anos atrás uma família havia chegado do Peru e se encontravam Quatro da tarde, cinco da tarde, seis da tarde, pronto! As lojas começaram a fechar, as pessoas começaram a sair do centro da cidade em direção aos bairros, à noite escura começou a chegar, o vento gelado começou a soprar no mês de junho. Todas as pessoas começaram a ir embora, as ruas começaram a ficar solitárias e aquele pai corria de um lado para o outro e derrepente ele viu seu filho, sentado em um banquinho, em frente à rodoviária, brincando com um pedacinho de madeira. Tranqüilo alheio a toda dor e o sofrimento dos pais e aquele pai abraçou seu filho, o levou para casa e então lhe perguntou: “Filho, você não estava com medo?” e o menino respondeu: “Medo? Não! Medo por quê?” Então o pai lhe explicou que as crianças sentem medo quando se perdem de seus pais e o menino olhou para seu pai e disse: “Mas eu não estava perdido! Eu só estava te esperando! Você não ia me procurar?”. Meu benzinho, neste mundo às vezes todos nós sentimos que a noite chega, que o vento gelado sopra, que o frio do inverno bate. Todos nós, às vezes, sentimos que as ruas da nossa vida começam a ficar solitárias. Também sentimos que todas as pessoas vão indo, e a nossa tendência é de sentir medo porque somos seres humanos, mas então dizemos para nós mesmos: “Eu não estou perdida (o), eu só estou esperando. Eu sei que o meu Senhor Jesus voltará para me procurar”. Filhinha (o) não importa a dor que você esteja carregando em sua vida, não importam as feridas que a vida tenha aberto em seu corpo e em seu coração. Não importa se os sonhos parecem todos destruídos, derrubados. Não importa a traição, o egoísmo, a miséria deste mundo. Não importa que até as trevas da noite estejam chegando assustadoras. Você não está perdida (o)! Você somente está esperando! Jesus está voltando para procurar você. Pai querido olha para estas pessoas que acabaram de ler este texto. Tu as conheces bem, antes mesmo de nascerem. Conhece a cidade onde eles nasceram, quando foram crianças, adolescentes, jovens, adultos. Tu conheces a história da vida destas pessoas. Tu sabes que sempre buscaram e buscaram, sem saber. Talvez o que estavam buscando, finalmente neste dia encontrou. Paizinho abraça-os bem forte! Beije-os com o beijo da tua paz, abençoe-os ricamente em todas as áreas da vida e mantenha-os firmes até a volta de Cristo. Amém! Regina Lopes :::::::::::::::::::::::::******:::::::::::::::::::::::::
:::::::::::::::::::::::::******::::::::::::::::::::::::: Somos todos espíritos em evolução. Deus ama todos seus filhos igualmente, independente de qual religião escolhemos, ou se somos altos, baixos, gordos, magros, bonitos, feios, negros, brancos, ricos, pobres, com deficiência física ou mental. Devemos dizer "NÃO AOS PRECONCEITOS." A HISTÓRIA DAS DUAS MAÇÃS
Postado por Carolina era uma criança negra. Durante alguns anos ela foi minha amiga na escola. Era uma garota bastante inteligente e estudiosa. A maior dificuldade que encontrava era a rejeição por parte de alguns colegas. Carolina quase nunca era convidada para participar das brincadeiras na hora do recreio, e poucas crianças conversavam com ela. Um dia, vi Carolina chorando em um dos corredores da escola. Fui ao seu encontro. Entre soluços, ela contou o motivo de sua tristeza: tinha ouvido comentários de desprezo, relacionados à sua cor. Seu sofrimento tocou-me profundamente. Ao chegar em casa, durante o almoço, comentei com minha família o fato que acontecera com Carolina e disse que gostaria de ajuda-la, mas não sabia como. Mamãe pegou duas maças da fruteira e chamou nossa atenção para as cores. Depois, com uma faca, partiu-as ao meio e perguntou: "O pigmento que dá cor à nossa pele chama-se melanina. As pessoas da raça branca têm menos melanina e as da raça negra têm mais. "Assim como estas duas maças são iguais por dentro, sem terem a mesma cor da casca, você e a Carolina também são idênticas, sendo diferentes apenas na cor da pele, isto é, na quantidade de melanina que possuem. "O que está acontecendo em sua classe é que as crianças estão manifestando o preconceito de cor, que há muito tempo existe no mundo. "Tenho certeza de que suas amigas agem dessa maneira com Carolina porque apenas estão repetindo um comportamento social, sem analisar se está certo ou não, se tem fundamento ou não. "As crianças não devem estar percebendo o sofrimento de Carolina"- concluiu mamãe. Refleti muito e procurei, nos dias seguintes, passar para meus colegas tudo aquilo que mamãe havia explicado. Aos poucos, Carolina foi sendo convidada a participar das brincadeiras. A triste barreira do preconceito foi se desfazendo e todos se tornaram seus amigos. Descobrimos que ela tinha uma voz muito bonita e nas festinhas gostávamos muito de ouvi-la cantar. (Fonte: BOLÇONE, Maria Ida Bachega, A Vida Ensinou, EME Editora) :::::::::::::::::::::::::******::::::::::::::::::::::::: |