Nome:Kátia
Cidade:Cidade Maravilhosa (Ainda é)
Niver:Dezembro
Profissão: Administradora de uma grande empresa sem fins lucrativos, e Técnica em Segurança do Trabalho.
Filmes:Paixão de Cristo, Dança comigo?, A Sogra, Click, O Amor é Cego, Confissões de uma Noiva, Como perder um homem em 10 dias, O Diabo veste Prada,etc.
Músicas:Gospels
Gosto de:Adorar e louvar a Deus,
Estar com minha família, meus amigos, ver séries da tv por assinatura como CSI, CSINY, CSIMIAMI, Dr. Hollywood, Na ponta do bisturi, House, The Closer, Desaparecidos e Monk.
Livros:Treinando a emoção para ser feliz, 12 semanas para mudar uma vida - Augusto Cury; Dias melhores virão - Max Lucado; Orar pode mudar tudo - Silas Malafaia; entre outros.
Detesto:Mentira. traição e hipocrisia.
Frases:Se Deus diante de mim não abrir o mar, Ele vai fazer-me andar sobre as águas.






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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008


Em nossos sermões estamos muito acostumados a ouvir que Moisés era um tipo de Cristo, assim como Davi e outros personagens. E você, que tipo de crente você é?

Crente Chiclê - Só mastiga a Palavra, mas não engole...
Crente Piolho - Anda pela cabeça dos outros...
Crente Pipoca - Vive dando pulo....
Crente Macaco - Vive pulando de igreja em igreja...
Crente Nômade - Vive trocando de habitat...
Crente Passageiro - Vive passeando de igreja em igreja...
Crente Carrapato - Vive colado nos outros...
Crente Sangue-suga - Vive sugando os bens dos irmãos...
Crente Urubu - Vive se alimentando da carne dos irmãos... "Hum... hoje vamos comer pastor a milanesa!!!! "
Crente Camaleão - Está toda hora de mudança para se adaptar ao novo habitat...
Crente 007 - Esse é o agente secreto de Cristo infiltrado no submundo de Satanás...
Crente Iô-Iô - Está sempre saindo e voltando para a mão de Deus...
Crente Elevador - Está sempre subindo e descendo na vida espiritual.. .
Crente Avestruz - Vive colocando a cabeça embaixo da terra quando tem um problema....
Crente Leão - Não se meta com ele, pois ele é o Rei da Igreja...
Crente Jacaré - Tem uma boquinha.
Crente Papagaio - Só sabe orar com no máximo usando 20 palavras...
Crente Pingüim - Vive sempre numa geleira espiritual.. .
Crente Chuchu - Não tem gosto de nada...
Crente Denorex - Parece mas não é...
Crente Brastemp - Não tem comparação... (com Cristo)
Crente Niguel Mansel - Corre um monte mas nunca ganha uma peleja...
Crente Rubinho Barrichelo - Freia no fim da prova só pra deixar todo mundo passar por você na vida espiritual.. .
Crente Pulga - Tá sempre coçando a sua orelha.
Crente Tocha - Tá toda hora queimando... "queima demônio, queima..."
Crente Kiko do Chaves - Esse não se mistura com a "gentalha"
Crente Chapolin - Você pode contar com tudo, menos com sua astúcia...
Crente Balaão - enxerga espiritualmente menos que uma mula...
Crente Noé - Nunca as coisas são com ele, "Noé comigo irmão"
Crente Homem-Aranha - Vive subindo pelas paredes por qualquer coisa...
Crente 6h - Sempre dependendo da oração dos irmãos: "seis" ora por mim?"
Crente Aleluia! Glória a Deus! - Pastor pregando: "Porque o diabo veio para matar..." e o irmão: Aleluia! Glória a Deus!
Crente Zagalo - Os irmãos tão sempre tendo que engoli-lo
Crente Ari Pistola - Só conhece o antigo testamento, a lei e os profetas
Crente Chacrinha- Só dá abacaxi para os irmãos.
Crente Tortéi - No seu interior, só abobrinha
Crente Pão de Fôrma - Miolo mole, casca grossa, chato e quadrado
Crente Rexona - A bíblia sempre debaixo do braço...Argh, que cheiro de suvaco!!!
Crente Radicci - Amargo que só ele
Crente Cabelereiro - Trabalha só pra fazer a cabeça dos outros...
Crente Penta- Ainda pensa que Deus é 5: Deus Pai, Deus Filho, Deus Espírito Santo, Maria e Santo Antônio.
Crente Rivaldo - Se acha o bom e injustiçado!
Crente urso - No inverno, fica hibernando.
Crente açúcar -Sair com chuva, derrete.
Crente Quiabo - Vive escorregando.
Crente borboleta - Que anda de igreja em igreja.
Crente ôba-ôba -Tudo é festa.
Crente Carrinho-mão- de-obra - Alguém tem que empurrá-lo até a igreja.
Crente Gelinho - Cheio dos “não me toques!”
Crente Gabriela - Eu nasci assim, eu cresci assim, e eu sou assim, vou ser sempre assim, Gabrieela.
Crente machado - Qualquer idéia, ele já corta.
Crente bule - De “pô café”. (pouca fé).
Crente escoteiro - Só vai a acampamento.
Crente rocambole - Enrolado...
Crente Kodak - Vive de revelação.
Crente Enxada - Quando o pastor está pregando, ele diz: “é prá mim!”
Crente Pá - Quando o pastor está pregando, ele diz: “é pá ele!”
Crente Aleluia - Só diz aleluia na hora errada.
Crente Com dom do canto- Fica lá no canto da igreja encostado, e não quer saber de trabalhar!Crente Celular - Só vive desligado ou fora de área.
Crente Avião - Vive nas nuvens.
Crente Foquete - Vive no mundo da lua.
Crente Alice nos país das Maravilhas - Vive sonhando. Acorda, Alice!

Manuela Giroux - Grupo Mulher Cristã

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" Para isso eu me esforço, lutando conforme a sua força, que atua poderosamente em mim." - Cl. 1:29

Alguns anos atrás li uma mensagem que tinha como tema "adquira o hábito de não ter hábitos." Era uma mensagem interessante que ensinava sobre o perigo de nos habituarmos com as práticas religiosas passando a executá-las mecanicamente. Assim muitos vão à igreja, cantam no coral e até mesmo têm seu momento de leitura bíblica e oração mais porque formaram um hábito e não por amor a Deus a sua obra.
Concordo que temos de ter esse cuidado, mas não podemos pensar que ter bons hábitos seja negativo. Temos de buscar santificação a cada dia e para isto é necessário o exercício espiritual, que se realiza quando adquirimos bons hábitos. A definição da palavra hábito no dicionário diz o seguinte: "hábito, disposição duradoura adquirida pela repetição frequente de um ato, uso, costume."
Como cristãos é natural que nossa vida seja marcada por atitudes cristãs, atitudes estas que são repetidas diariamente, tornando-se bons hábitos. I Tm 4:7
Portanto, tomemos cuidado para não nos acostumarmos com a vida cristã, fazendo mecanicamente aquilo que deve ser feito em espírito e em verdade, mas não deixemos de adquirir bons hábitos. Devemos fugir dos "maus" hábitos e dos hábitos que podem não parecer tão maus, mas são, pois tomam o tempo de nossos exercícios cristãos.

Conta-se que alguém resolveu ensinar seu cavalo a comer somente uma palha de capim por dia. Precisamente quando o cavalo estava ensinado, o que aconteceu? O cavalo morreu de fome. Precisamos analisar nossa vida, nossas atitudes, buscando viver da melhor forma possível com atitudes cristãs, tendo como alimento a Palavra de Deus, deixando para trás aquilo que é mau.

Suzete - Grupo Mulher Cristã

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Cuidar de Deus


Deus tem um plano para cada um de nós, e as boas coisas que nos acontecem não são simplesmente uma conincidência. Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm de Deus ( Tg 1:17).
É empolgante ter um relacionamento com Deus quando estamos conscientes de que Ele está cuidadosamente nos conduzindo às Suas bênçãos.
Se você não compreender logo da primeira vez algo que Deus lhe diz, Ele lhe dará outra chance e continuará a ensiná-lo até que você saiba claramente o caminho que deve seguir. Jesus veio buscar e salvar aqueles que estavam perdidos ( Lc. 19:10).
Isso significa que Ele o encontrará se você se confundir e se perder.

*Joyce Meyer

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Uma de minhas histórias preferidas refere-se a um bispo que estava viajando de navio para visitar uma igreja do outro lado do oceano. No meio do percurso, o navio atracou em uma ilha duran­te um dia. O bispo saiu para um passeio na praia. Encontrou três pescadores consertando suas redes.
Curioso a respeito do comércio de pesca, fez-lhes algumas per­guntas. Curiosos a respeito de seus trajes sacerdotais, eles também lhe fizeram algumas perguntas. Ao descobrirem que o bispo era um "ser cristão, pularam de alegria. "Nós cristãos!" disseram apontan­do orgulhosos um para o outro.
O bispo impressionou- se com a atitude dos pescadores, mas demonstrou uma certa cautela. Conheciam a oração do Pai-Nosso? Responderam que nunca a tinham ouvido.
— Então o que vocês dizem quando oram?
— Oramos assim: 'Nós somos três. Vós sois três, tende mise­ricórdia de nós.'
Atônito diante da simplicidade da oração, o bispo lhes disse:
— Isso só não basta.
Resolveu, então, passar o dia ensinando-lhes a oração do Pai-Nosso. Os pescadores eram homens simples, mas dispostos a aprender. E antes de o bispo seguir viagem no dia seguinte, já sabiam recitar a oração sem errar.
O bispo sentiu-se orgulhoso.
Na viagem de volta, o navio aproximou-se da ilha. Ao avistá-la de longe, o bispo dirigiu-se ao convés. Lembrou-se com satisfa­ção dos pescadores e pensou em visitá-los. Enquanto pensava, viu uma luz no horizonte perto da ilha. Parecia aproximar-se cada vez mais. Enquanto o bispo olhava espantado para aquela luz, os três pescadores começaram a caminhar dentro d'água em sua di­reção. Em breve todos os passageiros e a tripulação se aglomera­ram no convés para ver a luz.
Ao chegarem a uma distância razoável do navio, os pescadores gritaram:
— Bispo, viemos correndo para nos encontrar com o senhor.
— O que desejam? — indagou o bispo, atordoado.
— Estamos muito aborrecidos. Esquecemos parte daquela lin­da oração. Sabemos só dizer: "Pai Nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome..." e esquecemos o resto. Por favor, gosta­ríamos que o senhor nos ensinasse a oração novamente.
O bispo recebeu uma lição de humildade.
— Voltem para suas casas, meus amigos, e quando orarem di­gam: "Nós somos três, vós sois três, tende misericórdia de nós."


Busque a fé descomplicada. Concentre-se naquilo que é im­portante. Focalize no que é fundamental. Anseie por Deus.

Max Lucado - Quando os anjos silenciaram

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O Amor


O que é o amor?

Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

* Professora, o que é o amor?

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:

* Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:

* Eu trouxe esta flor, não é linda?

A segunda criança falou:

* Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção. A terceira criança completou:

* Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?

E assim as crianças foram se colocando. Terminada a exposição a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.

A professora se dirigiu a ela e perguntou:

* Meu bem, porque você nada trouxe?

E a criança timidamente respondeu:

* Desculpe professora. Vi a flor e senti o seu perfume, pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração e não em nada físico".

Nós , homens e mulheres somos como aquelas crianças temos que levar vantagem em tudo , não importa a dor que ou a quem causamos, sejam nos negócios, no supermercado, com um vizinho, no trânsito, buscamos sempre a nota máxima da esperteza e da .... "EU FIZ, EU ACONTECI, EU, EU, EU....". Lembre-se que Deus lhe deu o mais puro dos sentimentos e o mais nobre de todos os dons, tire a nota máxima na escola da vida, aos olhos dEle.


Jesus um dia falou ...

"em verdade vos digo que quem não receber o reino de Deus como criança , de maneira nenhuma entrará nele" (Mc 10:15)


Natalino da Silva

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Sabedoria

Provérbios 22:1(a): “Mais vale o bom nome do que as muitas riquezas.”

Você precisa ter um bom nome, aquele que quando as pessoas lembrarem de você, vão lembrar com prazer, vai trazer alegria, porque você sempre foi uma pessoa íntegra, com princípios. Você não é aquele que só conta vantagem, aquele que gosta de uma mentirinha, ou se esconde atrás dos outros para tomar vantagem, voc~e é aquela pessoa que é cheia do Espírito Santo e onde for exala o perfume de Jesus, vocÊ é aquela que preza pelo melhor do Senhor. E sendo assim: “O bom nome é um dos prêmios mais valiosos da sabedoria”.

A sabedoria ela é muito bem relatada em Provérbios 8:32-35: “agora, pois filhos, ouvi-me, porque felizes serão os que guardarem os meus caminhos, ouvi o ensino, sede sábios e não o rejeiteis, feliz o homem que me dá ouvidos, velando dia a dia as minhas portas, esperando as ombreiras da minha entrada, porque o que me acha acha a vida e alcança favor do Senhor.”

Continua em Prov. 9:1: “A sabedoria edificou a sua casa.”
Prov. 9:10 e 11: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria e o conhecimento do Santo é prudência, porque por mim se multiplicam os teus dias e anos de vida se te acrescentarão.”

Quando você é sábio, diz o Senhor: você é prudente (tem um bom nome) e Deus multiplica os teus dias e te dá BÊNÇÃOS!!!!

Não seja insensato, não coma o pão bolorento, aquele que é bonito por fora, mas podre por dentro, coma aquele alimento que é servido com prazer, àquele que é servido com amor e até muitas vezes com correção, não como pela aparência, aquieta-te, coma o melhor do Senhor, comece o seu ano pedindo ao Pai SABEDORIA, deixe esta marca registrada na sua vida: QUERO TER UM BOM NOME, que 2008 seja marcado assim pelo melhor alimento, melhor fruto, melhor trabalho, MELHOR NOME QUE VOCÊ POSSA DEIXAR.


Pra. Sueli - Grupo Mulher Cristã

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O Valor das Provações

Os Discí­pulos do Senhor Jesus não estavam imunes a provações; Jesus sempre alertou os mesmos que na trajetória cristã eles teriam aflições, nós como discí­pulos do Senhor devemos estar preparados para todo tipo de provações, amados que nós saí­amos deste encontro certo de que o Senhor irá passar junto conosco em todas as provações.

"Como Devemos nos Portar na Tribulação " Rm. 12: 12
Tentações, dificuldades, tribulações, são meios de educação que Deus escolheu para purificar-nos da escória da mundanidade.
Não raro ele escolhe e faz arder o fogo da tribulação para conseguir a purificação" Tg. 1: 12.

Como se desenvolve a Paciência e Perseverança" Rm. 5: 3-5
Em meio as tribulações se aperfeiçoa o caráter cristão; Tribulações penosas sofridas na trajetória cristã desenvolve a paciência e firmeza estável em Deus.

- AS ESTRELAS BRILHAM MAIS NA NOITE ESCURA, AS TOCHAS ARDEM MELHOR QUANDO SÃO AGITADAS - Assim também nós os filhos de Deus devemos brilhar nas escuridões de nossa vida, o brilho do cristão não pode se apagar porque nós fomos chamados para ser luz do mundo: Você já viu alguém ir ao mercado comprar uma lâmpada queimada para iluminar sua casa, claro que não, cristão tem que ter paciência e com muito azeite na lamparina, está na hora de nós mostrarmos nossa claridade.
- AS ÁRVORES FIRMAM-SE MELHOR QUANDO SÃO FREQÜENTEMENTE AGITADAS - Na maioria das vezes em meio a um vendaval nós conhecemos e vemos quais árvores ficam firmes depois desse vento, a árvore que está bem enraizada dificilmente ela sai do lugar, pois suas raí­zes a sustentam, conosco filhos de Deus não pode ser diferente nós somos árvores, Jesus é a raiz, nós já fomos plantados, só falta agora o teste, eu e você seremos agitados pelas ventanias da vida, aí sim saberemos aonde está a nossa rai­z (Jesus). Jesus não nos chamou de pão de alface nem tão pouco de abacaxi, mas nós temos tudo a ver com a palmeira vamos nos preparar para a ventania.

- O OURO BRILHA MAIS QUANDO É POLIDO - Deus nos tem como ouro e teremos sempre de estar brilhando perante o Senhor, por isso Deus sempre irá polir seus filhos, nesse polimento os arranhões saem, a sujeira também e tudo que possa impedir ou atrapalhar o brilho, nós seremos sempre polidos pelas mãos do Senhor, só assim brilharemos cada vez mais. Os cristãos mais vitoriosos quando são provados, mais gloriosos quando padecem, quando vêm as lutas virá também a vitória, quando vem as provações também virão os triunfos.

O que o Senhor faz quando padecemos tribulações ( II Co. 1: 3-5 ).
Quando passamos ou estamos vivendo momentos de tribulação o Senhor chega pertinho de seus filhos e consola cada um deles, note bem: O Senhor não livra ninguém de tribulação, mas sim nos conforta e nos ajuda a passar por ela, o Senhor tem nos consolados e confortados todo dia, pois Ele não abandona seus filhos.

CONCLUSÃO:
Lancemos todos os nossos cuidados nas mãos de Deus ( I Pe. 5: 7; Is. 53: 4,5; ).
Queridos irmãos e discí­pulos do Senhor; Deus tem uma promessa para cada um de nós no tempo de provações ( Is. 41: 10; Rm. 8: 28; Ap. 7: 14 ).

Patricia - Grupo Mulher Cristã

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Deve o Cristão Guardar o Sábado?

O sábado é mencionado frequentemente na Bíblia, especialmente no Velho Testamento. Estas constantes menções indicam que o assunto é muito importante e merece um estudo cuidadoso. Em nossos dias é um assunto polémico, mas nem por isso devemos deixar de examiná-lo. Devemos, sim, deixar de lado o que os homens falam e considerar o que as Escrituras Sagradas dizem a respeito. Vamos observar primeiramente o que a Bíblia revela sobre

A História do Sábado
Embora não encontremos a palavra "sábado", na Bíblia, até chegarmos em Êxodo capítulo 16, cerca de 2.500 anos depois de Adão, a doutrina do sábado começa com a criação do homem, quando Deus trabalhou seis dias e no sétimo dia descansou de toda a Sua obra. “E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou" (Gn 2.3). Apesar do silêncio da Palavra de Deus quanto ao sábado, nos primeiros 2.500 anos da história humana, é provável que os fiéis o observassem durante aquele tempo. Quando Israel estava no deserto, Deus lhes deu o maná durante seis dias e avisou que no sétimo dia não haveria maná, pois aquele dia era "o santo sábado do Senhor" (Ex 16.23). Esta declaração, sem nenhuma explicação, leva-nos a crer que o sábado não lhes era desconhecido. Notemos, a seguir,

O Sábado Dado a Israel
Nos dias de Moisés o sábado foi dado à nação de Israel (Ex 16.29) e a partir daquele tempo a sua história fica mais clara. Ele foi incluído nas leis da aliança que Deus fez com Israel, sendo escrito pelo dedo de Deus na tábua de pedra, e também por Moisés no livro da lei (Ex 24.4; Dt 31.24).Entre as outras leis, o sábado assumiu um lugar destacado para Israel, pois Deus o deu por sinal da aliança. Assim como Deus estabeleceu a circuncisão como sinal da aliança que fez com Abrão (Gn 17.11), o sábado foi estabelecido como sinal da aliança entre o Senhor e Israel (Ex 31.13,17 e Ez 20.12).O sábado não foi dado às outras nações, mas exclusivamente a Israel, como sinal da sua posição privilegiada, em concerto com o Senhor. Este facto é confirmado quando Moisés exortou o povo e disse: “E que gente há tão grande, que tenha estatutos e juízos tão justos como toda esta lei que hoje dou perante vós?” (Dt 4.8). A lei, incluindo o sábado, foi dada com exclusividade a Israel. Notemos, ainda,

O Sábado Ampliado
Ao dar o sábado a Israel, Deus o ampliou. A partir daquele tempo o sábado não seria apenas o sétimo dia de cada semana: mais dias além do sábado seriam “sábados do Senhor”. O Dia da Expiação, por exemplo, que é o décimo dia do sétimo mês, seria “sábado de descanso” (Lv 16.29-31), mas este dia poderia cair no começo, no meio, ou no fim da semana, dependendo do ano.A terra também teria o seu sábado. O povo poderia cultivar a terra seis anos, mas o sétimo seria “sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor” (Lv 25.4). Naquele ano não poderiam semear o campo, nem podar a vinha. Mas convém que notemos, agora,

O Sábado Profanado
Israel foi infiel; não guardou os sábados ao Senhor. Profanou o sábado ainda no deserto, antes mesmo de entrar na terra prometida. Referindo-se àqueles anos no deserto, Deus disse: "Também lhes dei os meus sábados... mas... Israel se rebelou contra mim no deserto... e profanaram grandemente os meus sábados” (Ez 20.12-13). Após a entrada na terra, a avareza levou o povo a considerar o sábado como um peso desagradável e difícil de suportar. Diziam: “Quando passará o sábado, para abrirmos os celeiros de trigo, diminuindo o efa, e aumentando o siclo”(Am 8.5). Tal hipocrisia era insuportável a Deus e a repreensão veio nas palavras do profeta: “O incenso é para mim abominação... e os sábados; ... não posso suportar iniqüidade, nem mesmo o ajuntamento solene" (Is 1.13).

O Sábado Interrompido
Por causa daquela iniquidade e hipocrisia, Deus tirou de Israel os Seus sábados. Ele disse, por intermédio do profeta: Farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, e os seus sábados...”(Os 2.11). Ele afirmou ainda, através de Jeremias: “O Senhor em Sião pôs em esquecimento a solenidade e o sábado, e na indignação da Sua ira rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote” (Lm 2.6).

O Sábado Reestabelecido
Apesar da profanação do sábado por parte de Israel, Deus não abandonou o Seu propósito. Ele ainda há de restaurar o Seu povo e esta nação ainda guardará os sábados ao Senhor. As promessas feitas a Abrão serão cumpridas e o sábado será observado. Descrevendo aqueles dias gloriosos que ainda estão por vir, Ezequiel fala dos holocaustos e das ofertas que serão trazidas nas luas novas e nos sábados (Ez 45.17). O mesmo profeta fala da porta do átrio interior do templo que será reconstruído e diz que “estará fechada durante os seis dias, que são de trabalho; mas no dia de sábado ela se abrirá” (Ez 46.1; veja também Ez 46.3, 4, 12). Agora, voltemos a nossa atenção para

Um Detalhe Importante
Considerando a história do sábado, é importante observar que não há mandamento algum para a igreja guardar o sábado. E isto não é uma omissão. Deus não omitiu da Sua Palavra coisa alguma que fosse necessária ao Seu povo (veja 2 Tm 3.17). Longe de apresentar qualquer mandamento para guardar o sétimo dia, o Novo Testamento mostra que o cristão que estima um dia acima do outro é um cristão fraco (Rm 14.1-6). Reforçando isto, Paulo disse, escrevendo aos Colossenses: “Portanto ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados” (Cl 2.16).Vemos, ainda, que, na carta aos Gálatas, escrita a igrejas que estavam começando a guardar dias, Paulo disse: “... Agora, conhecendo a Deus... como tornais outra vez a estes rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias... receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco” (Gl 4.9-11). Esta preocupação do apóstolo com relação aos gálatas deixa muito claro que o cristão que guarda o sábado, ou qualquer outro dia, está cometendo um erro gravíssimo e está jogando por terra a obra que Deus está fazendo.

O Propósito e o Significado do Sábado
Um dia, quando o Senhor passava pelas searas, com Seus discípulos, estes começaram a colher espigas e foram severamente criticados pelos fariseus (veja Marcos 2.23-28). Respondendo as críticas, o Senhor afirmou ser o Senhor do sábado e revelou, pelo menos em parte, o propósito do mesmo.

Para o Homem
Ele disse: “O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” (v. 27). O sábado nunca foi uma restrição, ou uma exigência pesada que Deus impôs ao homem, mas sim uma bênção. Deveria ser uma ocasião alegre e benéfica para o homem.No Velho Testamento vemos a maneira como este dia deveria ser uma bênção para o homem. Traria benefícios físicos, pois seria um dia de descanso depois de seis dias de trabalho (Êx 20.10). Quando esta lei foi dada a Israel, Deus relacionou este descanso semanal com a Sua própria obra na criação: “Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar, e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto abençoou o Senhor o dia de sábado, e o santificou” (Êx 20.11). Quando, porém esta lei foi repetida na campina ao oriente do Jordão, Deus mencionou outro propósito do sábado. “Guarda o dia de sábado...seis dias trabalharás... mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra nele... Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido” (Dt 5.l2-13). O sábado, portanto, seria um dia de descanso físico e também seria um dia de recordação das bênçãos recebidas do Senhor. Seria uma bênção para o corpo e também para a alma.

Para Deus
Foi de facto uma dádiva preciosa que Deus deu ao povo de Israel (Êx 16.29), mas convém observar que não é somente “o sábado do Senhor” (Êx 16.23), é também “um sábado ao Senhor” (Êx 31.15). Ao mesmo tempo que proporcionava descanso e refrigério ao homem, deveria proporcionar algo também a Deus. Ao deixar de lado a preocupação com as coisas materiais, o homem deveria ocupar-se com as coisas espirituais, e assim Deus receberia adoração e louvor.Além do propósito imediato de proporcionar ao homem descanso e trazer a Deus honra e louvor, havia algo mais, na celebração do sétimo dia. Era uma sombra “das coisas futuras” (Cl 2.17).
Vejamos vários aspectos disto.

O Descanso em Canaã
Logo que o pecado entrou no jardim do Eden, o descanso de Deus foi interrompido e Ele se pôs a trabalhar (Jo. 5.17). O sábado não seria mais uma expressão do descanso do Criador, mas sim, uma sombra dum descanso futuro, baseado na obra perfeita terminada pelo Senhor Jesus Cristo.Em primeiro lugar, prefigurava o descanso que Deus queria dar ao povo de Israel em Canaã. Moisés disse àquele povo: “Até agora não entrastes no descanso... mas passareis este Jordão, e habitareis na terra que vos fará herdar o Senhor vosso Deus; e vos dará repouso dos vossos inimigos... ”(Dt 12.9-10). Num sentido limitado, este descanso foi alcançado nos dias de Josué, pois “o Senhor lhes deu repouso em redor, conforme a tudo quanto jurara a seus pais”(Hb. 4.8).O descanso em Canaã não permaneceu, e Deus falou ainda dum descanso futuro (Sl 95.8-11).

Descanso para o Mundo no Milênio
Um dia Satanás será preso no abismo (Ap 20.1-3); todo inimigo será derrotado (1 Co 15.25); a criação deixará de gemer (Rm 8.22-23); e a terra há de gozar o seu sábado. O profeta anunciou isto ao dizer: “Já descansa, já está sossegada toda a terra! exclamam com júbilo” (Is 14.7). O mesmo profeta ainda disse: ”As nações perguntarão pela raiz de Jessé, posta por pendão dos povos, e o lugar do seu repouso será glorioso” (Is 11.10).

O Descanso Eterno
Este maravilhoso descanso milenar, porém não perdurará. Satanás será solto da sua prisão e sairá para enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, liderando uma última rebelião contra Deus. Mas ele será derrotado, e lançado no lago de fogo. Os mortos serão julgados e haverá um novo céu e uma nova terra onde habita a justiça (2 Pe 3.13 e Ap 21.1). Deus será tudo em todos e será glorificado naquele descanso eterno.

O Descanso presente em Cristo
O sábado é a sombra; a substância é Cristo (Cl 2.16-17). Por isto, não nos ocupamos mais com a sombra; temos a substância. Não guardamos o sábado; descansamos em Cristo. Esta verdade é apresentada mais detalhadamente na carta aos Hebreus.

O Sábado à Luz de Hebreus 3 e 4
A carta aos Hebreus mostra a superioridade de Cristo. Ele é Deus (cap. 1) e, portanto, superior aos anjos. Ele Se fez homem (cap. 2), mas continua superior a todos os homens. Os capítulos que estamos considerando mostram como Ele é superior a Moisés e a Josué. Estes não conseguiram dar ao povo aquele descanso verdadeiro, mas nós, pela fé no Senhor Jesus Cristo, já entramos no repouso (4.3).

O Repouso
A questão do repouso é introduzida com uma citação do Velho Testamento, tirada do Salmo 95.8-11, já anteriormente citada no capitulo 3.7-11. O escritor quer demonstrar que o Senhor Jesus é maior do que todos os homens. Os que sairam do Egito deveriam ter entrado no descanso em Canaã, mas pela desobediência e incredulidade, seus corações foram endurecidos e Deus jurou na Sua ira que não entrariam no Seu descanso. Este facto serve de exortação aos leitores, para que não venham a cair no mesmo erro (3.12-13). Poderiam ter ouvido as boas novas, mas se o coração se endurecesse pelo engano do pecado não entrariam no repouso desejado (3.13). Muitos têm mal interpretado esta passagem e, nela baseados, afirmam que o crente pode perder a salvação, mas veja bem que não é isso o que o texto sagrado diz. O Deus afirma e: “A qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim” (3.6). Note bem que não diz que “seremos”, mas que “somos”, agora, no presente, a casa de Deus. Ele não diz que somos enquanto conservarmos firme, mas que já somos a casa de Deus se conservarmos firme. Isto é, a palavra “se”, neste caso, não introduz uma condição, mas, sim, uma evidência. Os hebreus, a quem a carta foi dirigida, professavam ser a casa de Deus, mas alguns poderiam não ser verdadeiros. A realidade da sua profissão seria manifesta pela sua permanência. Veja isto com mais clareza no versículo 14 – “...nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim”. O verbo “tornamos” refere-se a algo já acontecido — é o tempo perfeito no texto original. Ele não está dizendo que vamos participar de Cristo se retivermos firmemente, e, sim, que já participamos de Cristo há muito tempo. A palavra se, no caso, não é condicional, pois se o fora, o versículo não teria sentido. O ensino claro destes dois versículos é que aquele que permanece é aquele que creu e aquele que não permanece demonstra que nunca creu. No capítulo 4 o Espírito volta a destacar o perigo de não entrar no repouso de Deus: “Temamos, pois que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás” (v. 1). Observe, porém, que o texto não fala da possibilidade de ser expulso dum repouso já alcançado, mas, sim, da possibilidade de não chegar a entrar no repouso esperado. É isto o que vemos no Salmo 95: a geração que saiu do Egito não entrou em Canaã. É isto, também, o que Hebreus 4 ensina: alguns que querem entrar no repouso de Deus poderão não entrar. Aqueles que saíram do Egito ouviram as boas novas e esperavam entrar, mas cairam no deserto. Como o texto afirma, nada disto lhes aproveitou, porquanto não estava misturado com a fé. É possível ouvir as boas novas e abandonar o mundo e, contudo, não entrar no descanso porque, na realidade, não creu.Mas o contraste no versículo seguinte é notável: “Nós, os que temos crido, entramos no repouso” (v. 2). Aqui vemos novamente que a fé é o meio pelo qual entramos no repouso. Eles (v. 2) não entraram porque não creram; nós (v. 3) entramos (presente) porque temos crido (passado). Quem não crê, não entra. Quem creu, já entrou. Tudo é relacionado com o descanso de Deus no sétimo dia (v. 4), mostrando que aquele repouso de Deus na obra completada pela criação era uma sombra do repouso que o crente tem agora em Cristo. No versículo 5 vemos mais uma vez que o incrédulo jamais entrará neste descanso. A partir do versículo 6, o Espírito Santo torna a falar do descanso concedido em Canaã, mostrando que não correspondeu plenamente à sombra, pois, de outra sorte, Davi não teria, no Salmo 95, falado de outro dia. Isto leva logicamente à conclusão de que “resta ainda um repouso (literalmente, “um sábado de repouso”) para o povo de Deus” (v. 9). O sábado do Velho Concerto, portanto, era uma sombra do descanso que gozamos hoje em Cristo. O assunto é concluído com uma afirmação e uma exortação. A afirmação: “Aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou das suas obras, como Deus das suas” (v. 10). Quando descobrimos que as nossas tentativas de alcançar a vida eterna eram inúteis e deixamos de confiar em nossas justiças, orações, obras, etc., e confiamos no Senhor Jesus Cristo e no valor da obra consumada na cruz, descansamos das nossas obras e entramos no descanso de Deus. A exortação: É dirigida àqueles que ainda não entraram no repouso de Deus e diz: “Procuremos entrar... para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência” (v. 11).

A Conclusão
O Sábado foi uma dádiva preciosa que Deus concedeu ao povo de Israel, mas aquele povo não apreciou. Era uma parte integrante daquela lei do velho concerto e traz lições preciosas para nós, cristãos, no dia de hoje, sendo uma sombra do nosso descanso espiritual em Cristo.Mas aquela “cédula que era contra nós” foi riscada (literalmente, apagada, como quando se apaga o que foi escrito numa lousa) e tirada do meio de nós pela cruz de Cristo (Cl 2.14). Continuando este ensino, o Espírito Santo pergunta: “Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam AINDA de ordenanças... ?” (Cl 2.20).

Nesta Escritura Deus mostra claramente que o cristão não deve guardar a lei do velho concerto (isto inclui o sábado), pois tal lei foi apagada e tirada do meio de nós. Na carta aos Gálatas, porém, Deus apresenta, por meio duma alegoria, a nossa responsabilidade nesta parte.

Abraão teve dois filhos, um da escrava e outro da livre. Na alegoria, Agar, a escrava, representa o velho concerto firmado no monte Sinai, enquanto Sara representa o novo. Na conclusão da alegoria, Deus diz: “Lançai fora a escrava e seu filho, porque de modo algum o filho da escrava herdará com o filho da livre” (v. Gl 4.21-31). Temos a responsabilidade de lançar fora o velho concerto, bem como as conseqüências que ele produz, pois de modo algum poderão os dois concertos conviver um com o outro.Portanto, em Colossenses vemos o lado divino desta mudança — Ele apagou a “cédula”, tirando-a do meio de nós (Cl 2.14), mas em Gálatas vemos o lado humano — nossa responsabilidade de lançar fora o velho concerto, inclusive o sábado.


Ronald E. Watterson
(Extraído de http://irmaos.net/estudos/sabado.htm)

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CUIDADO COM QUEM ANDAS


Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador, com esse tal, nem ainda comais. 1CO 5:11


Pensamento:

O Senhor nos alerta para cuidarmos com quem andamos ou fazemos sociedade. Andar no meio da impureza pode nos contaminar e nos levar para o mesmo caminho. Cuide com quem você faz sociedade, tente descobrir se essa pessoa tem uma índole correta, pois uma sociedade com alguém que não tem o mesmo padrão de moralidade que você, pode trazer muito prejuízo. Muitos fazem sociedades, decidem sozinhos, e quando chega a desgraça, correm aos pés de Jesus, perguntando o porque, porque Jesus permitiu. Mas Jesus nos diz claramente, em toda Sua Palavra: "Busque direção em mim, Eu enviei meu Santo Espírito para que auxilie vocês, mas vocês tem que buscar". Não tome qualquer decisão, ou se envolva com pessoas, sem antes buscar uma resposta do Senhor.


Adriana Lyra - Grupo Mulher Cristã

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Os Empecilhos à Comunhão


Um estudo que destaca alguns empecilhos à preciosa comunhão cristã.
Dentre as coisas mais agradáveis que Deus deixou para o seus filhos desfrutarem nesta vida aqui, uma delas é a harmonia de uma comunhão cristã. Quão preciosa é! Como calcular o seu valor? Como faz bem à nossa vida! Como nos mantém alegres, entusiasmados, unidos, firmes, constantes! Como nos ajuda a esquecer as horas tristes das lutas naturais da vida! Como nos mantém afastados de muitas das tentações mais comuns! Como nos ajuda a encarar as provações com mais coragem e vigor! Como nos estimula a nos envolver com a obra do Senhor junto com outros irmãos e irmãs! Por outro lado, como é desanimador quando a comunhão não é boa. Quanto desalento, quanto esfriamento e distanciamento uma desarmonia causa. A tão conhecida ilustração do braseiro cabe muito bem neste assunto. Se quisermos manter um braseiro vivo e bem aquecido por muito tempo, basta mantermos bem unidas as brasas. Porém, se queremos apagá-lo, basta separarmos as brasas umas das outras e, rapidamente, ao invés do brilho e calor das brasas, teremos a feiura dos carvões e o incômodo da fumaça fazendo arder nossos olhos. Satanás sabe do valor da comunhão cristã e, portanto, não mede esforços para tentar destruí-la. Uma das maneiras de nós protegermos ou melhorarmos a nossa comunhão fraternal, é descobrir quais são os empecilhos à comunhão, e estarmos atentos para não permitirmos a sua intromissão.


Quais são alguns desses empecilhos?
1. A falta de comunicação (I Jo 1:3).

“O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com Seu Filho Jesus Cristo.”

Hoje, com tanta facilidade de comunicação, não há desculpas para nos mantermos distantes, isolados e incomunicáveis. Quantas experiências há na vida de irmãos que ficam reservadas só para si mesmos. Não podem compartilhar com outros, porque não tem oportunidade – não visitam e não são visitados, não são procurados para serem ouvidos, têm pouco ou nenhum tempo de contato. Quantos que estão passando por duras provas, tentações, desânimo e os outros não sabem. Quantos que têm tido preocupações em algum aspecto da vida da igreja e boas intenções para a obra do Senhor mas não podem expressar seus pensamentos, pois não fazem parte da mesma “linha”. Quanta comunicação há entre os grupos que se formam dentro da igreja, mas que acabam impedindo que essa comunicação se estenda a todos.


2. O pecado (I Jo 1:7).

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado.”

O pecado corta nossa comunhão com Deus e, consequentemente, afetará nossa comunhão no corpo de Cristo. O irmão em pecado (não confessado e não resolvido) se afastará gradativamente ou introduzirá problemas, discórdias ou calúnias entre os irmãos. Às vezes, reclamamos muito da condição de nossa comunhão local, da frieza, insensibilidade, falta de consideração, mas pode ser que o problema esteja conosco mesmo, pois abrigamos pecado que não queremos confessar e acabamos por prejudicar a comunhão da qual reclamamos. Sejamos sóbrios e vigilantes para enxergarmos o pecado querendo entrar em nossa vida, e através da nossa vida penetrar na igreja, estragando a harmonia e tirando a alegria da comunhão cristã.


3. A falta de consideração (Hb 10:24).

“E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras”.

Consideração quer dizer: dar atenção, dar importância, reconhecer o valor. A consideração fraternal é um estímulo que aquece o amor entre irmãos, levando-os a agir em boas obras, e assim, alguém que naturalmente não tinha o hábito de generosidade, acha-se constrangido a começar a agir desta forma, estimulando outros a também imitá-lo. Que maravilha é quando uma igreja é invadida por atitudes de consideração, resultando em muitas atitudes de generosidade e numa comunhão agradável, fazendo com que haja um ambiente fértil para que a palavra de Deus, sendo lançada ali, venha germinar e produzir muitos frutos. Onde não há consideração, não há estímulo ao amor fraternal, não há boas obras (as quais Deus preparou para que andássemos nelas), o ambiente se torna frio e duro; um lugar onde a Palavra de Deus, mesmo ensinada na sua pureza, não poderá germinar com facilidade.


4. O hábito de não reunir (Hb 10:25).

“Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando- nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”.

Quando o Senhor Jesus, ressuscitado, apareceu entre os discípulos naquele primeiro dia da semana, trazendo grande alegria e despertamento a todos, Tomé não estava presente. Quanto prejuízo e vergonha Tomé sofreu! Algumas vezes o Senhor traz à igreja reunida algo “especial”, um ensino de despertamento, avivamento, esclarecimento ou uma grande consolação. Aquele irmão ou irmã que não estava presente ficará no prejuízo, devido à sua indisposição, e consequentemente não compartilhará da comunhão com os outros que presenciaram aquele momento. Quanta desigualdade espiritual entre os irmãos de uma mesma igreja local devido justamente às constantes ausências nas reuniões da igreja. Faltando às reuniões o crente enfraquece no amor, na comunhão, no conhecimento, ao mesmo tempo em que ele estará mais disponível para ser tentado ao desânimo, ao comodismo e a voltar às práticas da velha vida. Alguns costumes acabam se transformando em tradições com o decorrer do tempo. O costume de freqüentar apenas algumas reuniões da igreja, e desprezar outras, é um exemplo de tradição que deveria ser repudiada radicalmente da vida do crente.


5. A falta de humildade (Rm 12:16).

“… Condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos” (ARA).

Este é um dos empecilhos mais grotescos e repugnantes entre os irmãos – a arrogância, o orgulho daquele que sabe tudo, está pronto a interromper qualquer conversa apenas para corrigir ou demonstrar um conhecimento mais elevado que os outros. A todo momento está procurando uma oportunidade para expor as suas profundas e melindrosas doutrinas, ao mesmo tempo em que não suporta ouvir irmãos mais simples, seja na exposição de algum assunto bíblico ou mesmo no seu assunto secular. O resultado desta falta de condescender, gera um ambiente desagradável, onde os irmãos mais simples, de nível intelectual mais baixo, ou de condição espiritual menos elevada, não se sentem à vontade para se expressar onde estão presentes pessoas deste tipo. Isto acaba gerando partidos no seio de uma igreja local. Os irmãos mais “profundos” estão sempre juntos tratando dos grandes mistérios da fé cristã. Os irmãos “superficiais” ou, como às vezes são tratados, “carnais”, têm de se contentar em ficar no seu grupo. E muitas vezes estes irmãos “superficiais” , “carnais”, não são na realidade aquilo que parecem ser, simplesmente são dotados de uma natureza mais reservada, ou evitam demonstrar sabedoria apenas pelo prazer de demostrar. A verdadeira sabedoria espiritual sempre estará acompanhada de humildade, gentileza, cortesia e disposição de ouvir quem quer que seja, desejando ser sempre bem vinda em qualquer lugar.


6. A falta de identificação (Rm 12:15).

“Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram”.

Os últimos dias, pelo que somos informados nas Escrituras, seriam dias de insensibilidade, indisposição de sentir com o outro a mesma coisa. Mas esta seria uma característica dos que, “tendo forma de piedade”, negariam esta forma pela falta de poder na vida prática. Infelizmente, esta indisposição pode ser percebida entre aqueles que realmente são salvos por Cristo Jesus. Eis aí um grande empecilho à comunhão. A falta de disposição para se identificar com o outro, seja na sua dor, ou seja na sua alegria, afasta as pessoas umas das outras, pois elas percebem que os outros não são sensíveis com a sua situação. Quando alguém, depois de ter descoberto o perdão dos pecados em Cristo, vem transbordando de júbilo pela sua nova vida com Cristo e é recebido com frieza por algum irmão, ou mesmo na igreja local, este irmão ou esta igreja não está em obediência a Rom. 12:15.Quando o Senhor se aproximou algumas vezes de um ambiente de luto, a sua aproximação foi de profunda identificação com a dor ali manifestada. Ele chorou com os que choravam, o seu espírito se comoveu ante a tristeza das famílias. Quão triste é ver os velórios tão pouco representados por aqueles que carregam o nome de cristãos. Estes deveriam demonstrar a mesma simpatia e identificação com aqueles que estão com os seus corações cortados pela dor da separação. Quantos irmãos estão precisando de um ombro amigo para chorar as durezas naturais da vida, mas encontram frieza e até mesmo críticas e repreensão por serem “materialistas” .


7. A falta de atenção / esquecimento (At 6:1).

“Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.”

A igreja em Jerusalém estava em franco crescimento, o número de irmãos estava se multiplicando, e Satanás, então, tentou atrapalhar o bom andamento, fazendo com que algumas viúvas fossem esquecidas da ajuda que recebia por parte da igreja. Isto trouxe um problema para a liderança resolver, o que felizmente, com sabedoria e zelo, foi solucionado sem que a igreja sofresse prejuízo.Hoje, entre nós, pode existir o mesmo problema, com algumas diferenças: alguns irmãos são esquecidos pela igreja, parece que não fazem falta, não são visitados, não são cumprimentados pelos irmãos com o carinho e atenção que precisam. São irmãos que vivem isolados e que têm de enfrentar as provações, tentações, lutas e as durezas da vida sem desfrutarem do conforto aconchegante e refrigerante de uma igreja local, unicamente por falta de atenção dos demais irmãos. Muitos irmãos passam por privações financeiras, devido às grandes despesas com remédios para a família, ou talvez por dificuldades com aluguel, energia, água, despesas escolares e o desemprego que atinge muitos dos nossos amados. Essas necessidades muitas vezes passam despercebidas no seio de uma igreja local. Irmãos, sejamos atentos e caprichosos para não esquecermos os irmãos! Não sejamos como Caim que, quando Deus lhe perguntou “Onde está Abel, teu irmão?”, respondeu: “Não sei, acaso sou eu o tutor de meu irmão?” (Gn 4:9).


8. A falta de equilíbrio (Ef 4:15).

“Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, Cristo”.

O equilíbrio entre verdade e amor é imprescindível para que haja comunhão e harmonia entre os irmãos. O desequilíbrio entre essas duas coisas básicas desestrutura a comunhão e traz desarmonia e desordem para dentro da igreja. Nada mais desagradável na vida prática de uma igreja local que uma comunhão quebrada. Haverá circunstâncias em que a simples apresentação da verdade não produzirá os resultados esperados. Por exemplo: quando há uma ênfase exagerada na apresentação e aplicação da verdade, como se apenas a apresentação teórica e inflexível da verdade solucionasse os problemas da vida de uma igreja local; quando a apreciação pela apresentação teórica da verdade torna-se uma obsessão; quando a apresentação da verdade e sua aplicação passa a ser feita sem considerar a necessidade do amor, da paciência, da cortesia, da longanimidade, da moderação. Nestas e outras situações, há um desequilíbrio que impede a comunhão.Por outro lado, erramos quando há uma ênfase exagerada sobre o amor, como se o Senhor estivesse esperando de nós apenas a prática do amor ao próximo. Neste caso, a verdade passa a ser relativa, isto é, ela pode ser importante para alguns, mas não para todos. Por exemplo: quando por causa do amor, eu tenho que me tornar cúmplice de erros doutrinários ou práticas dentro da igreja local; quando por causa do amor eu não posso denunciar os erros da cristandade, que ameaçam entrar no seio da igreja (esclarecendo os novos convertidos para que se apartem dos mesmos para viver para o Senhor). Neste caso também, há outro desequilíbrio que impede a comunhão. No Senhor Jesus temos o perfeito equilíbrio entre verdade e amor, tanto em Sua forma de viver, como no Seu ministério com os discípulos e também com as multidões. Ele tinha o comportamento certo, no lugar certo, na hora certa, com as palavras certas, equilibradas para a ocasião certa. Dele, foi escrito que era “cheio de graça e de verdade …” (Jo 1:14).

Que o Senhor acenda em nossos corações um irresistível desejo de imitarmos o nosso amado Senhor e Mestre, neste santo equilíbrio entre graça e verdade. A verdade precisa ser dita, pois é ela que ilumina, esclarece e santifica. Paulo disse:

“prega a Palavra, insta, quer seja oportuno, quer não,” (II Tm 4:2).

O Senhor orou:

“… santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a verdade” (Jo 17:17).

Por outro lado, a verdade somente produzirá os seus frutos se for transmitida e aplicada num espírito de amor, brandura, longanimidade, cortesia, onde o mandamento do Senhor é levado a sério:

“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (Jo 13:34).

“… O saber ensoberbece, mas o amor edifica” (I Co 8:1).
Que o Senhor nos amadureça, ilumine as nossas mentes, sensibilize nosso espírito, para que, pelo Espírito Santo, venhamos a nos esforçar diligentemente para evitar os empecilhos, preservar, aperfeiçoar e estreitar a nossa desejável e agradável comunhão fraternal.


W. H. Burnett

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" A excessiva preocupação com as necessidades quotidianas pode sufocar você"

A parábola do semeador é provavelmente uma das mais conhecidas dentre as que Jesus contou. E a aplicação clara foi dada por Jesus mesmo, conforme registrado pelos próprios evangelhos.
Há diferentes tipos de pessoas e ocasiões. Muitos ouvem o ensino da Palavra de Deus, alguns com maior, outros com menor atenção. Dos que ouvem com atenção, muitos recebem como verdade, mas mesmo dentre estes um número infelizmente muito grande permanece, segundo as próprias palavras de Jesus, infrutífero.
Para entender o que é ser infrutífero, precisamos reportar-nos aos ensinos da Bíblia em outro texto, no qual o apóstolo Paulo escreve aos cristãos que viviam na região da Galácia e lhes ensina que o Espírito de Deus produz um fruto que pode ser apreciado em nuances diferentes: amor, alegria, paz, benignidade, domínio próprio, bondade, etc. Estas qualidades não são resultado de esforços, mas de vida sujeita a Jesus Cristo, vivida sob a direção do seu Espírito Santo. A Palavra bem compreendida e devidamente aplicada ao viver diário.
Há muitas pessoas que, mesmo tendo recebido Jesus como Senhor e crido em Sua mensagem, continuam a viver sem manifestar o fruto da operação do Espírito Santo: têm dificuldade em amar seus semelhantes, sendo incapazes de dividir o que têm;não têm paz nem domínio próprio; são desconfiadas com todo mundo e enxergam maldade em tudo e todos; enfim, são infrutúferas. A causa? Jesus explica: em vez de dar lugar à ação do Espírito Santo, de se aplicar ao ensino do Senhor e a obedecer-lhe,estão antes preocupadas com as questões quotidianas ou então lutando
pelo que acham ser a sobrevivência mas que no fundo não é outra coisa que a ambição de ter mais. Isto sufoca a Palavra e impede que seus frutos se manifestem.


Suzete - Grupo Mulher Cristã

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Decida ser positivo...


As pessoas negativas não desfrutam a vida. Enxergar cada dia com expectativas positivas é uma das chaves para uma alegria abençoada.
Agimos de acordo com o que cremos; assim pensamentos otimistas causam atitudes otimistas. Se você quer uma vida positiva, comece a ter pensamentos agradáveis. É fácil fazer isso se você ler a Palavra e meditar em tudo o que Deus quer fazer por você e por intermédio de você.
Separe algum tempo hoje e pense sobre todas as coisas boas e positivas que Deus fez por você no passado e tudo o que Ele planejou para você no futuro.


Suzete - Grupo Mulher Cristã

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"Entender a vontade de Deus pode ser difícil.
Mas crer que Ele está no comando e tem um plano para a nossa vida, faz a caminhada valer a pena!"
Fátima Hisse - Grupo Mulher Cristã

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O homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração.

(1 Samuel 16:7)

Pensamento:

Viver com a aprovação de Deus é melhor do que viver para o aplauso dos homens.

Leitura: Mateus 23:1-12.

Mensagem:



Bom Na Exibição?

Eu gosto de assistir concursos de cães na televisão. Os donos dos cachorros se vestem de forma impecável e desfilam com seus cachorros de raça para exibir a beleza exclusiva de seus animais. Os cachorros são treinados para andarem confiantes, com a cabeça erguida, o pêlo brilhante e cuidadosamente penteado, com estilo. Para mim, todos eles parecem ser vencedores.
Mas às vezes me pergunto quando estão longe do público, como realmente são esses cachorros? Alguma vez eles relaxam e deixam aquele pêlo tão descuidado que se confundem com vira-latas? Será que o hálito de cachorro começa a aparecer?
O mais importante é aquilo que nós realmente somos quando ninguém está nos observando. Em Mateus 23:2-7, Jesus repreendeu pessoas que estavam preocupadas com sua aparência em público em lugar de si preocuparem em como eram vistas por Deus. Ele quer que nós sejamos obedientes, fiéis e comprometidos com Ele – mesmo quando ninguém nos vê. Os fariseus prestavam atenção na maneira como eram vistos pelas outras pessoas. O foco de Deus está naquilo que somos no nosso interior. O seu desejo é que sejamos semelhantes a seu Filho.
Não estamos numa competição com outros cristãos. Deus nunca vai pedir para competirmos para sermos "os melhores do concurso". Ele nos mede pelo padrão perfeito de seu Filho (Efésios 4:13) e, com amor, provê a justiça que necessitamos a fim de sermos irrepreensíveis diante dEle (Colossenses 1:21-23).




Mirlene Sathler Mendonça - Grupo Amigos de Jesus

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