Nome:Kátia
Cidade:Cidade Maravilhosa (Ainda é)
Niver:Dezembro
Profissão: Administradora de uma grande empresa sem fins lucrativos, e Técnica em Segurança do Trabalho.
Filmes:Paixão de Cristo, Dança comigo?, A Sogra, Click, O Amor é Cego, Confissões de uma Noiva, Como perder um homem em 10 dias, O Diabo veste Prada,etc.
Músicas:Gospels
Gosto de:Adorar e louvar a Deus,
Estar com minha família, meus amigos, ver séries da tv por assinatura como CSI, CSINY, CSIMIAMI, Dr. Hollywood, Na ponta do bisturi, House, The Closer, Desaparecidos e Monk.
Livros:Treinando a emoção para ser feliz, 12 semanas para mudar uma vida - Augusto Cury; Dias melhores virão - Max Lucado; Orar pode mudar tudo - Silas Malafaia; entre outros.
Detesto:Mentira. traição e hipocrisia.
Frases:Se Deus diante de mim não abrir o mar, Ele vai fazer-me andar sobre as águas.






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sexta-feira, 10 de julho de 2009


Procura-se um Bode Expiatório


Acima de tudo, meu filho, tome muito cuidado com suas emoções, porque elas afetam toda a sua vida”. Pv 4:23

Vivemos em uma sociedade competitiva e isto não é nenhuma novidade. Também não é novidade que esta competitividade gere desequilíbrio das emoções.

Costumo aproveitar o tempo que fico na condução para ler e outro dia minha leitura foi interrompida por um passageiro que se encontrava no fundo do ônibus e esbravejava às sete horas da manhã, num dia chuvoso porque o ar condicionado não estava ligado no número que ele desejava. Em instantes ele conseguiu inflamar outros passageiros que também começaram a reivindicar o ar.

O motorista conduzia o veículo sem expressar qualquer reação e isto deixava o passageiro mais e mais irritado até que começaram a dar socos no teto do ônibus e ameaçar a arrancar as janelas.

Eu comecei a ficar irritada com aquela situação, pois deseja que minha viagem fosse tranqüila e que nada impedisse a minha leitura. Até que o motorista informou que o ar estava com problemas, mas de nada adiantou – o passageiro continua a tagarelar. Então o motorista colocou o ar no máximo e todos se encolhiam em suas poltronas tentando se livrar do frio.

O ser humano normal é dotado de uma grande diversidade de tons, e de nuances nas emoções. Ele possui um equipamento bio-psicológico capaz de fazê-lo sentir alegria e tristeza, ansiedade e relaxamento. Portanto, uma situação de pressão, que o coloque frente a frente a um fator estressor, pode provocar-lhe reações fisiológicas intensas e desagradáveis, mas logo que tal situação se resolve, ele volta ao normal.

Mas o que temos assistido na sociedade é um total desequilíbrio. As pessoas gastam todo o paiol de energias, padecendo depois de falta de forças para realizar o trabalho diário ou servir a família e os semelhantes. Pessoas apáticas “põem” a personalidade numa senzala e a acorrenta com mil liames de preguiça e desleixo, o depressivo abre as portas para que qualquer contrariedade ou desatenção baste para deixá-lo abatido e incapaz do menor esforço e assim por diante.

A sociedade caminha anomicamente e não toma cuidado com as suas emoções cedendo habitualmente ao modo de ser e são arrastados por qualquer correnteza ocasional, por qualquer ativismo, por qualquer inclinação biológica, como uma jangada sem piloto no meio do mar, ou então ficam parados na vida por causa de uma calmaria tropical que deixa frouxas as velas das suas iniciativas e projetos.

Como se mexem as marionetes e os fantoches nesses teatrinhos que divertem as crianças, onde as mãos dos artistas que os manipulam estão escondidas puxando uma cordinha e o boneco move a cabeça, mexem outra e dá um pulo, assim fazem os impulsos temperamentais com os indivíduos. Estão escondidos, mas comanda-os com o seu poder. Puxam-nos pela corda do orgulho e gritam, reclamam, agridem.

Puxam-nos pelo cordel da preguiça e lá estão grudados na televisão ou na cama.

Somos uma sociedade dominada? Terrivelmente dominada? Escravos? Estamos precisando de um libertador: a nossa verdadeira vontade; e de um princípio reitor: uma vontade fortemente constituída.

Vidas instáveis, porque se deixam dominar pelos impulsos temperamentais. O comportamento imita o ziguezague de um bêbado que anda aos trancos e barrancos. Não chegarão a atingir uma autêntica maturidade se não conseguirem a hegemonia da vontade, à base de disciplina e de luta contra si mesmos.

Enrique Rojas disse: “Para adquirir a força de vontade, é preciso começar por negar-se ou vencer-se nos gostos, nos estímulos e nas inclinações imediatas”.

O filósofo Epíteto dirá: “As pessoas não são perturbadas pelas coisas, mas pelo como as vêem”. Você vê o que vê?

O maior inimigo que nós podemos ter na vida não está do lado de fora, o maior inimigo que nós podemos ter esta dentro de nós. Sou eu. Eu é que faço perder. Durante muito tempo, muitos de nós pensávamos que os nossos maiores problemas eram causados pelas pessoas que estavam do lado de fora, mas isto não é verdade. Isto é muito injusto com as pessoas. O maior problema somos nós que causamos. É o tanto que nós deixamos o outro nos afetar, é o tanto que nós deixamos o outro nos dominar. Se eu não estou lutando a meu favor, eu não posso esperar que o outro venha me beneficiar de alguma forma. O primeiro passo para mudança deve ser meu. Eu é que preciso tomar posse dessa mudança, reorientar a minha vida.

Se me sinto triste, irritada, irada, qual é a verdadeira razão deste sentimento? No caso do ônibus será que era realmente o ar condicionado ou o motorista era apenas um bode expiatório? Quantos de nós já fomos e já fizemos alguém de bode expiatório.

Aristóteles disse certa vez que qualquer um pode irritar-se. É fácil. Mas ficar irritado com a pessoa certa, na medida certa, na hora certa, com o propósito certo e da forma certa – isso não é fácil.

Não é possível continuarmos a vida sem fazer o processo da reciclagem.

Nós precisamos nos purificar todos os dias, caso contrário seremos um lugar insuportável para os outros, da mesma maneira como nós passamos por alguns rios e não sentimos vontade de estender uma toalha em sua margem e fazer um piquenique devido à sujeira, da mesma maneira existem pessoas que muitos passam longe, não querem estender uma toalha perto dela.

Pessoas são semelhantes aos rios – nós vamos vivendo um processo de poluição – passa um joga um lixo, passa outro joga uma garrafa. O ser humano é a mesma coisa. Observe!

Por onde você já passou por essa vida e os outros jogaram em você e que não foi retirado das águas?

Se não colocarmos em ordem os sentimentos do dia seja na nossa vida afetiva, espiritual, etc., se não fizermos uma triagem das coisas, nós iremos nos transformar num rio poluído.

Sou eu que tenho que acreditar em mim não é o outro que tem que ficar olhando para mim e dizendo: Eu acredito em você. O motorista daquele ônibus se limitou a dizer que o ar estava com problemas. Ele não conseguia regular – era o máximo ou nada e o passageiro esbravejava o tempo todo ameaçando o motorista.

Precisamos tomar as rédeas de nossas vidas, precisamos pegar as coisas na mão e dar conta delas. Não é o que falamos, é o que vivemos.

Talvez o que falte para esta sociedade que se irrita, que se entristece, que perde a paciência que abre a boca com tanta facilidade seja determinação de remover logo as coisas que estão incomodando, dando nome a cada uma delas. Para que ficar culpando os outros? Para que ficar buscando bodes expiatórios? Alguém jogou algum lixo em você? Dê um jeito nisso! Não negligencie. Essa limpeza você terá que fazer: “Acima de tudo, meu filho, tome muito cuidado com suas emoções, porque elas afetam toda a sua vida”.

O inimigo não está fora. O inimigo está dentro e se tem alguém que pode fazer você perder este jogo é você mesmo. Quem é que perde nas partidas de futebol? É aquele que derrota o time adversário ou o próprio time permite a derrota? Intessante isso!

Muitas vezes temos jogos em que o time permitiu a derrota – a derrota é como se você escancarasse as portas e dissesse: “Olha, nós estamos entregando os pontos, veja como me desequilibro com facilidade!”.

Quantas pessoas na vida não conseguem chegar lá, alcançar os objetivos porque entregam os pontos antes da hora, não insistem e quando nos debruçamos sobre as Escrituras encontramos Cristo nos estimulando a insistir: “Eu quero isso, eu vou lugar por isto porque eu acredito no seu valor!”.

Como tomaremos cuidado com as nossas emoções? Vivendo. Ora acertando, ora errando, mas sempre acreditando - é na luta, é no dia a dia, é colocando confiança em nós mesmos, é acreditando que Deus acredita em nós e bola pra frente, vamos lá, vamos vencer esta partida porque ela está só começando. Há coisas maravilhosas que a vida nos reserva, então não percamos tempo procurando bodes expiatórios, mas conhecendo a nós mesmos, nos examinando. Se cada ser humano entender isto e fizer a sua parte, se cada um examinar somente a sua própria vida, deixando que o outro seja o outro, vendo o que realmente se apresenta, então, somente então poderemos acreditar numa sociedade que conseguiu caminhar de forma coesa, teremos uma sociedade que tem vida e vida com abundancia.

Paz!

Regina Lopes

www.reginabrazlopes.blog.uol.com.br

www.braz.lopes.zip.net

Novo endereço para os textos: http://reginalopes.nomemix.com


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