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A Alma Farta Três são as fontes de informação de que pode lançar mão o cristão: a primeira é primária e fundamental, e as outras são secundárias e derivadas, das quais nós podemos extrair informes provindos do âmago e com base nos quais nós podemos fazer juízos, estabelecer alvos e projetar cursos de ação para as nossas vidas. Essas fontes são as Escrituras, nossa própria (e de outros) experiência de vida, e as energias dinâmicas de nosso próprio coração pecaminoso. A Escritura ensina que “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto”, e indaga: “quem o conhecerá?” (Jr. 17.9). E no verso 10 Deus replica: “Eu, o Senhor, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos”. Não fora o que Deus conhece sobre o enganoso coração humano, qualquer cristão ficaria em graves dificuldades. O conhecimento que Deus possui do coração humano se revela exclusivamente nas Escrituras. O coração é enganoso até mesmo quando fala de si próprio. Por conseguinte, as energias dinâmicas do coração de alguém, tais como aquelas de sua experiência, sempre terão de ser determinadas e ajuizadas pelas Escrituras. O que Deus nos fala a respeito não é muito convidativo: “Pois a comida não entra em contato com o seu coração, mas apenas passa através do aparelho digestivo”. Então Ele acrescentou: “É a mente que pode contaminar. Porque de dentro, do coração dos homens, vêm os maus pensamentos de imoralidade, roubo, assassínio, adultério, desejo de possuir o que pertence aos outros, falta de temor de Deus, engano, paixões carnais, inveja, calúnia, orgulho, e todas as outras loucuras. Todas essas coisas ruins procedem de dentro; são elas que contaminam e fazem vocês indignos de Deus”. (Mc 7.19-23). As Escrituras são a fonte primária e normativa de onde os cristãos colhem seus pressupostos e princípios, obrigatoriamente; as outras duas fontes ajudam a envolver de uma camada de “carne o arcabouço” desses princípios, nos termos concretos da vida diária. Esse revestir de carne é vital para um entendimento vibrante com as pessoas que nos rodeiam, o que é tão essencial a uma vida cristã eficaz. Quando expomos princípios na linguagem do viver diário, e não meras generalizações podemos observar o reflexo na vida de outros seres humanos. Penso que são desnecessárias as surpresas. As próprias Escrituras sugerem o princípio que encoraja a pessoa a fazer uso das fontes secundárias. Se um cristão não tem de enfrentar testes sem iguais na vida, e se Paulo pôde dizer à igreja de Corinto que vivia uma era e cultura inteiramente diversas, que aquilo que sucedera aos israelitas também lhes dizia respeito, então o cristão pode ter a certeza de que não enfrentará problemas verdadeiramente sem par na vida. Existem tão somente uns tantos motivos básicos de pecado, e não mais. Pode haver ocasiões em que, por alguma razão ou outra, por ser incapaz de descobrir a sua natureza, um problema possa parecer sem precedentes. O cristão, porém, pode estar certo de que não é esse o caso. Ele mesmo já enfrentou o problema em outros, e talvez tivesse de lutar pessoalmente com o mesmo, de uma maneira ou outra. Sua dificuldade jaz apenas em sua incapacidade de reconhecer e identificar o problema tal e qual ele é. Essa incapacidade pode derivar-se de sua própria falha, não desnudando informações claras ou adequadas, ou de ambas as coisas, mais jamais do fato que está enfrentando um problema ímpar. O cristão, pois, pode criar coragem com base nessa importante verdade. Os problemas padrões que as pessoas exibem hoje em dia podem ser vistos, pelo menos em forma larvária na narrativa de Adão e Eva, no jardim do Éden. Os únicos aspectos ímpares que podem fazer um cristão sair da trilha certa do problema se encontra nos característicos secundários do problema, mas não na questão em si. Esses aspectos secundários e superficiais são ímpares somente no tocante ao tempo, ao lugar e aos indivíduos envolvidos. Entretanto, quando tais aspectos são retirados e fica exposto o âmago da questão, descobre-se que nada há de novo debaixo de sol. Durante uma semana seres humanos cruzarem o meu caminho expressando o desejo de morrer, mas não tiveram a coragem de dizer o que os motivava. Da mesma maneira que nós cristãos sabemos que não existe problema sem par que não tenha sido claramente aludido nas Escrituras, assim também sabemos que há uma solução bíblica para cada problema. Nós também sabemos que Jesus foi tentado “em todas as coisas, à nossa semelhança”, e que Ele enfrentou com êxito cada teste, “sem pecado” (sem errar o alvo). Visto que Jesus enfrentou e solucionou todos os problemas básicos da vida, nós cristãos sabemos que, em Seus atos e palavras, conforme se acham registrados nas Escrituras, ele pode descobrir as soluções que se fazem necessárias. Os atos e palavras de Cristo não devem ser limitados às narrativas dos evangelhos: o Novo Testamento inteiro é o registro de Sua obra contínua, efetuada pelo Espírito, em prol e através de Sua Igreja. A ênfase posta, no original, sobre a palavra “começou” frisa a atuação contínua de Cristo. Deus não nos deu uma Bíblia com versículos destacados em letras vermelhas. Na verdade, as Escrituras afirmam que Deus revelou à Sua Igreja todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, e que Deus doou a sua Palavra em forma escrita, a fim de capacitar o Seu povo a atarefar-se em toda boa obra, habilitando-o perfeitamente para cada exigência da vida. O homem e a mulher de Deus são aperfeiçoados, isto é, completo, completamente preparado. Mas, para alguns seres humanos o futuro não passa de um longo túnel escuro, pois vivem somente para alvos a curto prazo e mais cedo ou mais tarde é cobrado o preço da insensatez dessa orientação de vida. Estribam suas vidas inteira por um sentido que não reveste significação para eles. Seus alicerces e toda a sua perspectiva de vida entram em colapso. Tendo edificado suas vidas sobre o viver cotidiano, à cata de êxitos a curto prazo, literalmente se encontram no fim de seus motivos de vida. Chegam a um significativo impasse da vida, mas não foram capazes de contornar o problema, porquanto suas vidas estavam orientadas exclusivamente na direção da concretização de objetivos a curto prazo. É necessário ir à presença de Jesus Cristo, o Príncipe da vida. Somente nEle se pode encontrar a possibilidade de viver abundantemente. O quadro bíblico, portanto, é que Deus fez completa provisão para as necessidades do Seu povo. A alma farta pisará sempre o favo de mel. Todas as vezes que o ser humano optar pela satisfação do desejo, ao invés de optar pela obediência ao mandamento de Deus, o inimigo de nossas almas apelará para a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida e com a alma faminta todo amargo se tornará doce. Pense Nisso! Regina Lopes :::::::::::::::::::::::::******::::::::::::::::::::::::: |