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Cidade:Cidade Maravilhosa (Ainda é)
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Filmes:Paixão de Cristo, Dança comigo?, A Sogra, Click, O Amor é Cego, Confissões de uma Noiva, Como perder um homem em 10 dias, O Diabo veste Prada,etc.
Músicas:Gospels
Gosto de:Adorar e louvar a Deus,
Estar com minha família, meus amigos, ver séries da tv por assinatura como CSI, CSINY, CSIMIAMI, Dr. Hollywood, Na ponta do bisturi, House, The Closer, Desaparecidos e Monk.
Livros:Treinando a emoção para ser feliz, 12 semanas para mudar uma vida - Augusto Cury; Dias melhores virão - Max Lucado; Orar pode mudar tudo - Silas Malafaia; entre outros.
Detesto:Mentira. traição e hipocrisia.
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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008


Os Empecilhos à Comunhão


Um estudo que destaca alguns empecilhos à preciosa comunhão cristã.
Dentre as coisas mais agradáveis que Deus deixou para o seus filhos desfrutarem nesta vida aqui, uma delas é a harmonia de uma comunhão cristã. Quão preciosa é! Como calcular o seu valor? Como faz bem à nossa vida! Como nos mantém alegres, entusiasmados, unidos, firmes, constantes! Como nos ajuda a esquecer as horas tristes das lutas naturais da vida! Como nos mantém afastados de muitas das tentações mais comuns! Como nos ajuda a encarar as provações com mais coragem e vigor! Como nos estimula a nos envolver com a obra do Senhor junto com outros irmãos e irmãs! Por outro lado, como é desanimador quando a comunhão não é boa. Quanto desalento, quanto esfriamento e distanciamento uma desarmonia causa. A tão conhecida ilustração do braseiro cabe muito bem neste assunto. Se quisermos manter um braseiro vivo e bem aquecido por muito tempo, basta mantermos bem unidas as brasas. Porém, se queremos apagá-lo, basta separarmos as brasas umas das outras e, rapidamente, ao invés do brilho e calor das brasas, teremos a feiura dos carvões e o incômodo da fumaça fazendo arder nossos olhos. Satanás sabe do valor da comunhão cristã e, portanto, não mede esforços para tentar destruí-la. Uma das maneiras de nós protegermos ou melhorarmos a nossa comunhão fraternal, é descobrir quais são os empecilhos à comunhão, e estarmos atentos para não permitirmos a sua intromissão.


Quais são alguns desses empecilhos?
1. A falta de comunicação (I Jo 1:3).

“O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com Seu Filho Jesus Cristo.”

Hoje, com tanta facilidade de comunicação, não há desculpas para nos mantermos distantes, isolados e incomunicáveis. Quantas experiências há na vida de irmãos que ficam reservadas só para si mesmos. Não podem compartilhar com outros, porque não tem oportunidade – não visitam e não são visitados, não são procurados para serem ouvidos, têm pouco ou nenhum tempo de contato. Quantos que estão passando por duras provas, tentações, desânimo e os outros não sabem. Quantos que têm tido preocupações em algum aspecto da vida da igreja e boas intenções para a obra do Senhor mas não podem expressar seus pensamentos, pois não fazem parte da mesma “linha”. Quanta comunicação há entre os grupos que se formam dentro da igreja, mas que acabam impedindo que essa comunicação se estenda a todos.


2. O pecado (I Jo 1:7).

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado.”

O pecado corta nossa comunhão com Deus e, consequentemente, afetará nossa comunhão no corpo de Cristo. O irmão em pecado (não confessado e não resolvido) se afastará gradativamente ou introduzirá problemas, discórdias ou calúnias entre os irmãos. Às vezes, reclamamos muito da condição de nossa comunhão local, da frieza, insensibilidade, falta de consideração, mas pode ser que o problema esteja conosco mesmo, pois abrigamos pecado que não queremos confessar e acabamos por prejudicar a comunhão da qual reclamamos. Sejamos sóbrios e vigilantes para enxergarmos o pecado querendo entrar em nossa vida, e através da nossa vida penetrar na igreja, estragando a harmonia e tirando a alegria da comunhão cristã.


3. A falta de consideração (Hb 10:24).

“E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras”.

Consideração quer dizer: dar atenção, dar importância, reconhecer o valor. A consideração fraternal é um estímulo que aquece o amor entre irmãos, levando-os a agir em boas obras, e assim, alguém que naturalmente não tinha o hábito de generosidade, acha-se constrangido a começar a agir desta forma, estimulando outros a também imitá-lo. Que maravilha é quando uma igreja é invadida por atitudes de consideração, resultando em muitas atitudes de generosidade e numa comunhão agradável, fazendo com que haja um ambiente fértil para que a palavra de Deus, sendo lançada ali, venha germinar e produzir muitos frutos. Onde não há consideração, não há estímulo ao amor fraternal, não há boas obras (as quais Deus preparou para que andássemos nelas), o ambiente se torna frio e duro; um lugar onde a Palavra de Deus, mesmo ensinada na sua pureza, não poderá germinar com facilidade.


4. O hábito de não reunir (Hb 10:25).

“Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando- nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”.

Quando o Senhor Jesus, ressuscitado, apareceu entre os discípulos naquele primeiro dia da semana, trazendo grande alegria e despertamento a todos, Tomé não estava presente. Quanto prejuízo e vergonha Tomé sofreu! Algumas vezes o Senhor traz à igreja reunida algo “especial”, um ensino de despertamento, avivamento, esclarecimento ou uma grande consolação. Aquele irmão ou irmã que não estava presente ficará no prejuízo, devido à sua indisposição, e consequentemente não compartilhará da comunhão com os outros que presenciaram aquele momento. Quanta desigualdade espiritual entre os irmãos de uma mesma igreja local devido justamente às constantes ausências nas reuniões da igreja. Faltando às reuniões o crente enfraquece no amor, na comunhão, no conhecimento, ao mesmo tempo em que ele estará mais disponível para ser tentado ao desânimo, ao comodismo e a voltar às práticas da velha vida. Alguns costumes acabam se transformando em tradições com o decorrer do tempo. O costume de freqüentar apenas algumas reuniões da igreja, e desprezar outras, é um exemplo de tradição que deveria ser repudiada radicalmente da vida do crente.


5. A falta de humildade (Rm 12:16).

“… Condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos” (ARA).

Este é um dos empecilhos mais grotescos e repugnantes entre os irmãos – a arrogância, o orgulho daquele que sabe tudo, está pronto a interromper qualquer conversa apenas para corrigir ou demonstrar um conhecimento mais elevado que os outros. A todo momento está procurando uma oportunidade para expor as suas profundas e melindrosas doutrinas, ao mesmo tempo em que não suporta ouvir irmãos mais simples, seja na exposição de algum assunto bíblico ou mesmo no seu assunto secular. O resultado desta falta de condescender, gera um ambiente desagradável, onde os irmãos mais simples, de nível intelectual mais baixo, ou de condição espiritual menos elevada, não se sentem à vontade para se expressar onde estão presentes pessoas deste tipo. Isto acaba gerando partidos no seio de uma igreja local. Os irmãos mais “profundos” estão sempre juntos tratando dos grandes mistérios da fé cristã. Os irmãos “superficiais” ou, como às vezes são tratados, “carnais”, têm de se contentar em ficar no seu grupo. E muitas vezes estes irmãos “superficiais” , “carnais”, não são na realidade aquilo que parecem ser, simplesmente são dotados de uma natureza mais reservada, ou evitam demonstrar sabedoria apenas pelo prazer de demostrar. A verdadeira sabedoria espiritual sempre estará acompanhada de humildade, gentileza, cortesia e disposição de ouvir quem quer que seja, desejando ser sempre bem vinda em qualquer lugar.


6. A falta de identificação (Rm 12:15).

“Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram”.

Os últimos dias, pelo que somos informados nas Escrituras, seriam dias de insensibilidade, indisposição de sentir com o outro a mesma coisa. Mas esta seria uma característica dos que, “tendo forma de piedade”, negariam esta forma pela falta de poder na vida prática. Infelizmente, esta indisposição pode ser percebida entre aqueles que realmente são salvos por Cristo Jesus. Eis aí um grande empecilho à comunhão. A falta de disposição para se identificar com o outro, seja na sua dor, ou seja na sua alegria, afasta as pessoas umas das outras, pois elas percebem que os outros não são sensíveis com a sua situação. Quando alguém, depois de ter descoberto o perdão dos pecados em Cristo, vem transbordando de júbilo pela sua nova vida com Cristo e é recebido com frieza por algum irmão, ou mesmo na igreja local, este irmão ou esta igreja não está em obediência a Rom. 12:15.Quando o Senhor se aproximou algumas vezes de um ambiente de luto, a sua aproximação foi de profunda identificação com a dor ali manifestada. Ele chorou com os que choravam, o seu espírito se comoveu ante a tristeza das famílias. Quão triste é ver os velórios tão pouco representados por aqueles que carregam o nome de cristãos. Estes deveriam demonstrar a mesma simpatia e identificação com aqueles que estão com os seus corações cortados pela dor da separação. Quantos irmãos estão precisando de um ombro amigo para chorar as durezas naturais da vida, mas encontram frieza e até mesmo críticas e repreensão por serem “materialistas” .


7. A falta de atenção / esquecimento (At 6:1).

“Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.”

A igreja em Jerusalém estava em franco crescimento, o número de irmãos estava se multiplicando, e Satanás, então, tentou atrapalhar o bom andamento, fazendo com que algumas viúvas fossem esquecidas da ajuda que recebia por parte da igreja. Isto trouxe um problema para a liderança resolver, o que felizmente, com sabedoria e zelo, foi solucionado sem que a igreja sofresse prejuízo.Hoje, entre nós, pode existir o mesmo problema, com algumas diferenças: alguns irmãos são esquecidos pela igreja, parece que não fazem falta, não são visitados, não são cumprimentados pelos irmãos com o carinho e atenção que precisam. São irmãos que vivem isolados e que têm de enfrentar as provações, tentações, lutas e as durezas da vida sem desfrutarem do conforto aconchegante e refrigerante de uma igreja local, unicamente por falta de atenção dos demais irmãos. Muitos irmãos passam por privações financeiras, devido às grandes despesas com remédios para a família, ou talvez por dificuldades com aluguel, energia, água, despesas escolares e o desemprego que atinge muitos dos nossos amados. Essas necessidades muitas vezes passam despercebidas no seio de uma igreja local. Irmãos, sejamos atentos e caprichosos para não esquecermos os irmãos! Não sejamos como Caim que, quando Deus lhe perguntou “Onde está Abel, teu irmão?”, respondeu: “Não sei, acaso sou eu o tutor de meu irmão?” (Gn 4:9).


8. A falta de equilíbrio (Ef 4:15).

“Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo nAquele que é a cabeça, Cristo”.

O equilíbrio entre verdade e amor é imprescindível para que haja comunhão e harmonia entre os irmãos. O desequilíbrio entre essas duas coisas básicas desestrutura a comunhão e traz desarmonia e desordem para dentro da igreja. Nada mais desagradável na vida prática de uma igreja local que uma comunhão quebrada. Haverá circunstâncias em que a simples apresentação da verdade não produzirá os resultados esperados. Por exemplo: quando há uma ênfase exagerada na apresentação e aplicação da verdade, como se apenas a apresentação teórica e inflexível da verdade solucionasse os problemas da vida de uma igreja local; quando a apreciação pela apresentação teórica da verdade torna-se uma obsessão; quando a apresentação da verdade e sua aplicação passa a ser feita sem considerar a necessidade do amor, da paciência, da cortesia, da longanimidade, da moderação. Nestas e outras situações, há um desequilíbrio que impede a comunhão.Por outro lado, erramos quando há uma ênfase exagerada sobre o amor, como se o Senhor estivesse esperando de nós apenas a prática do amor ao próximo. Neste caso, a verdade passa a ser relativa, isto é, ela pode ser importante para alguns, mas não para todos. Por exemplo: quando por causa do amor, eu tenho que me tornar cúmplice de erros doutrinários ou práticas dentro da igreja local; quando por causa do amor eu não posso denunciar os erros da cristandade, que ameaçam entrar no seio da igreja (esclarecendo os novos convertidos para que se apartem dos mesmos para viver para o Senhor). Neste caso também, há outro desequilíbrio que impede a comunhão. No Senhor Jesus temos o perfeito equilíbrio entre verdade e amor, tanto em Sua forma de viver, como no Seu ministério com os discípulos e também com as multidões. Ele tinha o comportamento certo, no lugar certo, na hora certa, com as palavras certas, equilibradas para a ocasião certa. Dele, foi escrito que era “cheio de graça e de verdade …” (Jo 1:14).

Que o Senhor acenda em nossos corações um irresistível desejo de imitarmos o nosso amado Senhor e Mestre, neste santo equilíbrio entre graça e verdade. A verdade precisa ser dita, pois é ela que ilumina, esclarece e santifica. Paulo disse:

“prega a Palavra, insta, quer seja oportuno, quer não,” (II Tm 4:2).

O Senhor orou:

“… santifica-os na verdade; a Tua Palavra é a verdade” (Jo 17:17).

Por outro lado, a verdade somente produzirá os seus frutos se for transmitida e aplicada num espírito de amor, brandura, longanimidade, cortesia, onde o mandamento do Senhor é levado a sério:

“Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como Eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros” (Jo 13:34).

“… O saber ensoberbece, mas o amor edifica” (I Co 8:1).
Que o Senhor nos amadureça, ilumine as nossas mentes, sensibilize nosso espírito, para que, pelo Espírito Santo, venhamos a nos esforçar diligentemente para evitar os empecilhos, preservar, aperfeiçoar e estreitar a nossa desejável e agradável comunhão fraternal.


W. H. Burnett

Postado por


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