Nome:Kátia Cidade:Cidade Maravilhosa (Ainda é) Niver:Dezembro Profissão: Administradora de uma grande empresa sem fins lucrativos, e Técnica em Segurança do Trabalho. Filmes:Paixão de Cristo, Dança comigo?, A Sogra, Click, O Amor é Cego,
Confissões de uma Noiva, Como perder um homem em 10 dias, O Diabo veste Prada,etc. Músicas:Gospels Gosto de:Adorar e louvar a Deus,
Estar com minha família, meus amigos, ver séries da tv por assinatura como CSI,
CSINY, CSIMIAMI, Dr. Hollywood, Na ponta do bisturi, House, The Closer, Desaparecidos e Monk. Livros:Treinando a emoção para ser feliz, 12 semanas para mudar uma vida - Augusto Cury; Dias melhores virão - Max Lucado; Orar pode mudar tudo - Silas Malafaia; entre outros. Detesto:Mentira. traição e hipocrisia. Frases:Se Deus diante de mim não abrir o mar, Ele vai fazer-me andar sobre
as águas.
... E o seu semblante já não era triste... ISamuel, 1:18b.
Normalmente, quando olhamos para os rostos das pessoas identificamos logo como estão os seus corações. O rosto manifesta claramente o estado da nossa alma. É verdade também que muitas vezes queremos e tentamos disfarçar. Alguns conseguem até esconder bem, outros não. Mas não quero falar sobre isso, outro dia, quem sabe abordaremos aqui neste precioso espaço a questão da transparência, tão importante para o cristão.
Quero falar do rosto de Ana, mulher de Deus que muito tem me ensinado. O rosto de Ana normalmente era um rosto triste, tenso, fechado, pôr causa da amargura de sua alma. Era uma mulher muito infeliz devido à sua situação. Era casada com Elcana que também era casado com Penina. Tinha uma rival. Não tinha filhos enquanto Penina tinha. A mulher naqueles dias valia pelo tanto de filhos que gerava. À medida que ia gerando filhos seu valor subia, igual às ações de uma empresa na Bolsa de Valores. Ana ia ficando cada dia mais triste, pois quanto mais Penina gerava, mais também a insultava. Queria Penina deixar bem claro que ela era melhor que Ana e infelizmente Ana caia na armadilha de Penina, assim como nós normalmente caímos nas armadilhas do nosso inimigo.
Um dia, porém, Ana subiu ao templo com Elcana seu marido para oferecer sacrifícios a Deus e com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente. Demorou ela a orar e só movia os seus lábios de tal forma que não se lhe ouvia nenhuma voz, porque só no seu coração falava.
Eli, o sacerdote do templo que a observava chamou a atenção de Ana pensando que ela estava embriagada. Ela explica a ele que não está embriagada, mas é uma mulher atribulada de espírito e estava ali derramando a sua alma perante o Senhor e pelo excesso da sua ansiedade e da sua aflição tinha falado até àquela hora, quando Eli a interpelou. O sacerdote sensibilizado cumpriu com a sua função de intercessor e disse a ela para ir em paz, e o Deus de Israel lhe concederia o pedido de seu coração.
Assim Ana foi o seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste. O semblante de Ana agora era outro, porque outro era o seu coração após a oração. Vamos aprender e fazer como Ana. Oremos!
O Deus que mudou a sorte de Ana pode mudar a nossa também, quando precisarmos. Creiamos e oremos como ela, pois tudo pode ser mudado pela oração.
