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“Não confie na vaidade, enganando-se a si mesmo; pois a vaidade será a sua recompensa”. (JO 15.31) Durante muitos anos na nossa igreja a vaidade, a beleza, o cuidado com o corpo foi recriminado e discriminado como pecado, chegando a um ponto que a mulher crente recebia o rótulo de ser feia. Sabemos que a Bíblia nos relata várias vezes que o homem se atrai pela aparência, inclusive a própria Psicologia nos diz isso. Então como sobreviver num mundo onde o culto ao corpo, a estética, é tão solicitada e não aderir à sensualidade e luxuria? Primeiramente temos que compreender as coisas que podem nos levar a pecar, eles se classificam praticamente em três grupos, que são: a concupiscência dos olhos, a concupiscência da carne e a Soberba da Vida. Tomemos o exemplo do pecado original de Adão e Eva. O inimigo procurou justamente Eva, pois esta como vaso mais frágil e como toda mulher, mais sujeita a vaidade e curiosidade, seria mais fácil de manipular. Então Eva primeiro foi tentada aos olhos, pois viu que o fruto era agradável à vista; posteriormente na carne, pois teve o desejo de experimentar e finalmente na soberba, pois assim teria a promessa de ser igual a Deus. Levemos este exemplo agora ao nosso dia-a-dia. Vemos nas ruas, TV’s, Outdoors anúncios de mulheres com corpos esculturais, despidas, sensuais e homens babando por elas.Queridas, infelizmente homens são atraídos pelo visual e se não forem espirituais, são capazes de dar com a cara no poste para ficarem olhando para uma mulher que passa e nem deu atenção a ele, lamentável isso (risos). Mas é porque eles foram feitos para procriar, são reprodutores, predadores e às vezes exageram nisso. Mas graças a Jesus, isso foi “doutrinado”, pois Ele disse que aquele que atentar a uma mulher a cobiçar já estará cometendo pecado de adultério com esta (Mt 5.28) e por causa da prostituição cada um tenha sua própria mulher (I Co 7.2) Aliás, diga-se de passagem, agora ate o mundo que está cheio de doenças e coisas desagradáveis, assim a meu ver quem insiste em ter este tipo de comportamento não tem juízo algum, por isso mesmo fuja disso e desses! Isso tudo é fruto da cultura de uma sociedade machista e ultrapassada. Mas a doutrina do medo e da recriminação, também teve sua origem na colonização, fomos “catequizados” desde os primórdios através da cultura portuguesa principalmente, com a doutrina do pecado, e esta deixou raízes ate os dias de hoje, só que Deus nos deu a dádiva do livre arbítrio. Fomos comprados por bom preço na Cruz do Calvário, Deus nos amou de tal forma que nos deu seu filho amado para morrer em nosso lugar, mas a dedicação, amor e adoração a Deus têm que ser espontâneo, a salvação é individual, o próprio Jesus nos falou: “conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.(JO 8.32), sei que esta verdade refere-se a Jesus Cristo, mas o conhecimento também é a garantia da própria liberdade e não a imposição como tem sido. Mas por medo deste descontrole da vaidade, sabendo que os homens se atraem pelo visual e as mulheres têm a tendência de serem vaidosas, durante muito tempo alguns lideres estiveram reprimindo fortemente este lado nas igrejas, sem explicar o porquê. Por ser a favor da conscientização dos fatos e não da proibição pura e simplesmente, devemos lutar para elucidar este fato, a única coisa que não pode acontecer é nos deixarmos levar pelo mesmo pecado que fez com que Eva caísse. Engraçado, que ao escrever este artigo, estive conversando com alguns irmãos da igreja e eles se mostraram preocupados por eu ser tradicional, eles pensaram que eu iria dizer para todas as mulheres andarem de mangas compridas e saias longas, minhas queridas não é nada disso – a não ser, claro, que se sinta bem assim e perceba isso de Deus. O intuito deste texto não é recriminar, mas sim elucidar, lembre-se das palavras de Paulo, tudo que não é de fé é pecado (Rm 14.23), portanto faça aquilo que deixa seu coração em paz. Lembre-se: “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus”. (I Co 10.31).Temos o exemplo de duas mulheres que a Bíblia relata como formosa a vista, percebam a diferença entre cada uma delas. No caso da Dalila, que usava sua sensualidade para atender seus desejos, seduzindo e trazendo maldição a um homem de Deus, em troca de honra e gloria frente ao seu povo; ou seja, esta e o símbolo da mulher da carne, pois deixou a vaidade passar a frente dos mandamentos de Deus, da piedade, misericórdia, submissão ao marido e o próprio amor. Esta era amante de si mesma. “Porque, falando palavras arrogantes de vaidade, nas concupiscências da carne engodam com dissoluções aqueles que mal estão escapando aos que vivem no erro” (II Pe 2.18). Já Sara era muito bonita, tanto que seu esposo Abraão pediu que ela dissesse que era sua irmã (Gn 12.11), com medo que ele fosse morto pelo Faraó para que pudesse tomá-la por esposa, mas da mesma forma Sara foi conhecida na Bíblia pela submissão ao seu marido, obediência e temor a Deus. A diferença entre estas duas é o fato de que a primeira, Dalila, deixou-se levar pela concupiscência dos olhos, da carne e soberba da vida, aproveitou-se de sua beleza para seduzir, enganar e obter glória com isso, esta foi amante de si mesma. “Tendo os olhos cheios de adultério e insaciáveis no pecar; engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos de maldição; os quais, deixando o caminho direito, desviaram-se, tendo seguido o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça” (II Pe 14,15). Enquanto Sara, também era bela, submissa, obediente ao seu marido, cumprindo o mandamento que o Senhor nos deus através de Paulo, falando aos Corintios 7.4: “A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido; e também da mesma sorte o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher”. Assim, mulheres não se deixem levar pelo que o mundo oferece, pois tudo isso passa, o pecado pode ser atraente, mas as conseqüências dele são trágicas. Alem do que os homens preferem muito mais Saras a Dalilas para suas esposas, afinal esta deve ser a gloria do marido e não a maldição: “A mulher virtuosa é a coroa do seu marido; porém a que procede vergonhosamente é como apodrecimento nos seus ossos (Pv 12.4)”. Não há nada errado em ser bela, em se cuidar, em estar bonita, ser formosa a vista como nos fala a Palavra do Senhor, afinal a responsabilidade é da mulher de edificar a casa, mas acima de tudo: “Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós (Tg 4.7)” e se deixe envenenar pelo que esta por trás desta maçã. Sois o sal do mundo, sejam belas Saras, dêem o exemplo: “para que ensinem as mulheres novas a amarem aos seus maridos e filhos, a serem moderadas, castas, operosas donas de casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não seja blasfemada (Tt 2.4,5)”. Em Cristo, Missionária Adriana Fonte :::::::::::::::::::::::::******::::::::::::::::::::::::: |